Pandemia

Brasil registra 1.195 mortes pela covid em 24h; total de óbitos chega a 242 mil

No total são 242.178 mortes registradas e 9.979.276 pessoas contaminadas no Brasil, segundo balanço mais recente de consórcio de imprensa

Atualizada em 11/10/2022 às 12h17
Novo Coronavírus SARS-CoV-2 em micrografia eletrônica de varredura colorida
Novo Coronavírus SARS-CoV-2 em micrografia eletrônica de varredura colorida (NOVO CORONAVÍRUS )

SÃO PAULO - A média móvel de mortes por covid-19, que registra as oscilações dos últimos sete dias e elimina distorções entre um número alto de meio de semana e baixo de fim de semana, ficou em 1.033 nesta quarta-feira, 17. Segundo o consórcio de veículos de imprensa, foram registrados 1.195 novos óbitos nas últimas 24 horas e 57.937 casos.

No total são 242.178 mortes registradas e 9.979.276 pessoas contaminadas no Brasil, segundo o balanço mais recente do consórcio formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde. Os dados foram divulgados às 20h

O Estado de São Paulo, epicentro da doença no País, chegou a 56 960 mortes e 1.938.712 casos confirmados. Entre o total de casos diagnosticados, 1.716.064 pessoas estão recuperadas. As taxas de ocupação dos leitos de UTI são de 65,2% na Grande São Paulo e 66,3% no Estado. O número de pacientes internados é de 12.530, sendo 6.766 em enfermaria e 5.764 em unidades de terapia intensiva.

Nesta quarta-feira, o Ministério da Saúde informou que foram registrados 56.766 novos casos e mais 1.150 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 9.978.747 pessoas infectadas e 242.090 óbitos. Os números são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.

Consórcio dos veículos de imprensa

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

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