Pandemia

Brasil registra 1.357 mortes pela covid-19 em 24h; média móvel segue acima de mil

No total são 234.945 mortes registradas e 9.662.305 pessoas contaminadas no Brasil, segundo o balanço mais recente do consórcio da imprensa

Estadão Conteúdo

Atualizada em 11/10/2022 às 12h17
Barreiras sanitárias na cidade de Manaus
Barreiras sanitárias na cidade de Manaus (PANDEMIA EM MANAUS )

SÃO PAULO - A média móvel de mortes por covid-19, que registra as oscilações dos últimos sete dias e elimina distorções entre um número alto de meio de semana e baixo de fim de semana, ficou em 1.050 nesta quarta-feira, 10. Segundo o consórcio de veículos de imprensa, foram registrados 1.357 novos óbitos nas últimas 24 horas e 60.217 casos.

No total são 234.945 mortes registradas e 9.662.305 pessoas contaminadas no Brasil, segundo o balanço mais recente do consórcio formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde. Os dados foram divulgados às 20h

O Estado de São Paulo, epicentro da doença no País, chegou a 55 41 mortes e 1.878.802 casos confirmados. Entre o total de casos diagnosticados, 1.638.936 pessoas estão recuperadas. As taxas de ocupação dos leitos de UTI são de 65,7% na Grande São Paulo e 66,8% no Estado. O número de pacientes internados é de 12.517, sendo 6.666 em enfermaria e 5.851 em unidades de terapia intensiva.

Nesta quarta-feira, o Ministério da Saúde informou que foram registrados 59.602 novos casos e mais 1.330 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 9.659.167 pessoas infectadas e 234.850 óbitos. Os números são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.

Consórcio dos veículos de imprensa

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

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