Brasília - Os caminhoneiros devem parar por tempo indeterminado a partir de segunda-feira (1º) em todo o Brasil. A categoria, que está dividida, protesta contra o aumento do preço do combustível, o marco regulatório do transporte e cobra pautas como o direito à aposentadoria especial.
A paralisação foi decidida no dia 15 de dezembro do ano passado, em conselho com mais de 40 mil caminhoneiros. Algumas entidades específicas da categoria se dizem contra a greve, que gera preocupação pela possibilidade de, em plena pandemia, agravar o colapso no sistema de saúde e dificultar entrega de insumos contra a Covid-19.
Para o Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas (CNTRC), a situação atual é pior para a categoria do que o cenário enfrentado em 2018, quando os caminhoneiros fizeram uma paralisação que parou o país e causou desabastecimento em diversas regiões. Desta vez, o Conselho estima que até 80% dos caminhoneiros podem aderir à mobilização nacional.
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