Segurança

Capitólio, em Washington, é fechado após incêndio nas redondezas

O Serviço Secreto americano disse que a medida foi tomada para garantir a segurança após o início de um pequeno incêndio na região, e que não há nenhuma ameaça

Atualizada em 11/10/2022 às 12h17
O Serviço Secreto americano disse que a medida foi tomada para garantir a segurança após o início de um pequeno incêndio na região, e que não há nenhuma ameaça
O Serviço Secreto americano disse que a medida foi tomada para garantir a segurança após o início de um pequeno incêndio na região, e que não há nenhuma ameaça (Capitólio)

WASHIMGTON - O Capitólio dos Estados Unidos foi fechado ontem,18, após um incêndio ter sido registrado nas redondezas. Segundo o Serviço Secreto americano, a medida foi tomada como precaução e não há ameaças ao público.

"Os agentes de segurança pública responderam a um pequeno incêndio na área das ruas 1 e F SE, Washington, D.C. que foi extinto", disse o órgão em um Tweet. "Por precaução, o complexo do Capitólio dos EUA foi temporariamente fechado. Não há ameaça para o público."

Segundo a agência de notícias Associated Press, o incêndio atingiu um acampamento de sem-tetos a cerca de 1,6 km da sede do Congresso americano, onde a equipe de transição de Joe Biden preparava o ensaio geral para a cerimônia de posse do próximo dia 20.

Assessores, funcionários e membros da equipe de Biden foram evacuados do local e levados para uma área segura dentro do Complexo do Capitólio, que abrange também os escritórios e áreas administrativas do Congresso americano, o presidente eleito não participava do ensaio.

O corpo de bombeiros de Washington DC informou que o incêndio foi controlado e que uma mulher foi atendida com leves queimaduras e se recusou a ser levada ao hospital. A suspeita, informaram, é que tenha havido uma explosão de gás propano, usado para o aquecimento durante o inverno.

O fechamento acontece poucos dias antes da posse do presidente eleito Biden, e após o ataque de 6 de janeiro ao Capitólio por extremistas e apoiadores de Trump, alguns dos quais pediram a morte do vice-presidente Mike Pence enquanto ele presidia a certificação da vitória eleitoral do democrata.

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