Posse

Iziane Castro, do basquete, toma posse na Comissão de Atletas do COB

Por causa da pandemia de Covid-19, o presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Paulo Wanderley Teixeira, resolveu converter a Assembleia Geral Extraordinária de posse, ciclo Paris 2024, da presidente e vice-presidente do COB

Atualizada em 11/10/2022 às 12h17
Iziane Castro, reconduzida para a Comissão de Atletas do COB
Iziane Castro, reconduzida para a Comissão de Atletas do COB (Iziana)

São Luís -
Considerando a pandemia pelo coronavírus, o presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Paulo Wanderley Teixeira, resolveu converter a Assembleia Geral Extraordinária de posse, ciclo Paris 2024, da presidente e vice-presidente do COB, membros do Conselho de Administração e membros da Comissão de Atletas do COB, de presencial para telepresencial.

A ex-jogadora de basquete. Iziane Castro, reconduzida para a Comissão de Atletas do COB será empossada em videoconferência marcada para esta terça-feira, 12, a partir das 11h. para o ciclo Paris 2024.

“É uma grande responsabilidade, mas também um feliz reconhecimento ter sido eleita e reeleita para a CACOB, porque participamos das decisões e norteamos os atletas”, declarou Iziane.

O inédito adiamento dos Jogos Olímpicos de Tóquio 2021 trouxe inúmeros desafios e a necessidade do Comitê Olímpico do Brasil alterar o planejamento esportivo. A principal resposta da entidade foi a organização da chamada Missão Europa, um programa de treinamentos de campo dividido entre as diversas modalidades, do qual Iziane também participou.

Paulo Wanderley Teixeira, 70, foi reeleito no dia 7 de outubro de 2020 presidente do COB (Comitê Olímpico do Brasil) para um mandato de quatro anos, oficialmente de 15 de janeiro de 2021 até o fim de 2024, período que de forma excepcional terá duas edições dos Jogos Olímpicos de verão.

Ao lado do vice Marco La Porta, ele comandará a principal entidade do esporte olímpico nacional, tanto em Tóquio, adiado de 2020 para 2021 por causa da pandemia, quanto em Paris-2024.

A votação foi realizada em um hotel no Rio de Janeiro e teve vitória de Wanderley ainda no primeiro turno, com maioria de 26 votos.

O colégio eleitoral seria formado por 49 integrantes, mas a Confederação Brasileira de Handebol, envolvida em uma série de problemas judiciais, não enviou representante.
Votaram, portanto, 34 dirigentes de confederações, 12 membros da Comissão de Atletas (Cacob), cuja representativade cresceu em 2017 e acabou sendo decisiva para o pleito, e os dois integrantes brasileiros do COI (Comitê Olímpico Internacional): Andrew Parsons, presidente do Comitê Paraolímpico Internacional, e o ex-jogador de vôlei Bernard Rajzman.
Paulo Wanderley se torna o primeiro chefe do COB eleito nas urnas desde 1979, quando Sylvio de Magalhães Padilha derrotou Carlos Arthur Nuzman.

O major comandou a entidade por quase três décadas. Em 1995, Nuzman, ex-presidente da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) assumiu a presidência. Caetano, perdeu a maior parte dos outros quatro apoios de confederações que tinha: tênis de mesa, levantamento de pesos, remo e tiro esportivo. Elas passaram a apoiar Westrupp/Emanuel.

A eleição ocorreu de forma geral com respeito a medidas sanitárias (uso de máscaras, cadeiras distanciadas e cada votante indo à cabine quando chamado) por conta da pandemia.

Na mesma votação foram escolhidos sete novos membros ligados às confederações para o Conselho de Administração do COB.

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