Invasão do Capitólio

Homem fotografado no escritório da presidente da Câmara é preso

Richard Barnett foi preso em sua casa na cidade de Gravette, Arkansas. Ele é investigado por invadir e permanecer em áreas restritas do Capitólio dos EUA, e por apropriação indevida de propriedade pública

Atualizada em 11/10/2022 às 12h17
Richard Barnett posa sentado na cadeira da parlamentar democrata Nancy Pelosi em seu gabinete no Capitólio após invasão
Richard Barnett posa sentado na cadeira da parlamentar democrata Nancy Pelosi em seu gabinete no Capitólio após invasão (Richard Barnett)

WASHINGTON - O homem que foi fotografado no escritório da presidente da Câmara dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, durante a invasão do Capitólio, foi preso na sexta-feira,8, pelo FBI, a polícia federal americana, na cidade de Gravette, Arkansas, informou a prefeitura local.

Richard Barnett, de 60 anos, é investigado por invadir e permanecer dentro de áreas restritas do Capitólio dos EUA. Segundo reportagem da emissora norte-americana NBC, ele também pode responder por apropriação indevida de propriedade pública.

O computador portátil de um assessor de Pelosi teria sido furtado durante a invasão do escritório. Em uma rede social, Drew Hammill disse que o equipamento era usado apenas para apresentações e que não teria informações sigilosas.

Apoiadores de Trump

Na quarta-feira,6, centenas de manifestantes pró-Trump invadiram o Capitólio dos EUA durante a sessão que confirmava a eleição de Joe Biden para a presidência do país. Diversos deles postaram fotos de dentro das dependências do Congresso, usando telefones e outros dispositivos.

Segundo a agência de notícias Reuters, um repórter da Blaze Media, veículo conservador dos EUA, publicou uma foto do momento da invasão que mostrava o que parecia ser um computador do escritório de Pelosi com a página de e-mails aberta.

Reconhecimento de invasores

O FBI e a polícia de Washington DC estão pedindo ajuda para identificar pessoas que participaram da invasão ao Capitólio.

Fotos foram divulgadas pela polícia em um post no Twitter, e pelo FBI em um site. Em ambos os links são feitos pedidos para que quem possa identificar aquelas pessoas entre em contato e denuncie.

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