Solidariedade

Corregedoria entrega donativos à Casa da Criança

Iniciativa partiu de servidores, arrecadaram as doações com a finalidade de realizar um ato de solidariedade nesta época natalina

Atualizada em 11/10/2022 às 12h17
Servidores da Corregedoria entregam donativos à Casa da Criança
Servidores da Corregedoria entregam donativos à Casa da Criança (ação social)

A Corregedoria Geral da Justiça realizou, na tarde dessa sexta-feira (18/12), a entrega de itens de higiene pessoal, roupas de cama e presentes para as 28 crianças que atualmente se encontram abrigadas na Casa da Criança, que faz parte da Fundação do Poder Judiciário, mantida pelo Tribunal de Justiça.

A iniciativa partiu de servidores da Corregedoria, que iniciaram um processo de arrecadação ainda no mês de novembro, com a finalidade de realizar um ato de solidariedade, nesta época natalina, em prol daquelas pessoas em situação mais vulnerável.

Segundo a chefe de Gabinete da CGJ-MA, Leda Nascimento, este período natalino se tornou ainda mais especial, em razão da pandemia da Covid-19, que afetou a vida de milhões de pessoas e ampliou a multidão de necessitados.

“Não tem como atravessarmos uma pandemia sem nos identificarmos com a dor e a necessidade do outro. O Natal sempre ressignifica nossas vidas: o maior amor do mundo nasceu, andou nesta terra, sofreu a nossa humanidade. Que possamos amar inspirados nisso. A solidariedade sempre será a nossa principal arma contra as mazelas da sociedade”, disse.

Todo material arrecadado foi entregue pelo servidor da CGJ-MA, Francisco Mouzinho, à coordenadora Especial da Infância e da Juventude, Mariana Gusmão, que administra Casa da Criança. Ela agradeceu os donativos e reforçou que, apesar da instituição ser mantida pelo TJMA, sempre surgem necessidades de última hora, principalmente roupas, itens de higiene pessoal, calçados, brinquedos e roupas de cama.

A Casa da Criança atualmente abriga 28 crianças que foram tiradas do seio familiar, em idade de 0 a 3 anos, por determinação judicial. Como explicou Mariana, são crianças que viviam em situação de violência ou de vulnerabilidade, sendo necessária a intervenção do Judiciário até que cesse o problema familiar ou, quando for o caso, se concretize a adoção, após processo na respectiva vara da Infância.

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