Compras de Natal

Fluxo de consumidores é intenso no comércio

Segundo a Câmara de Dirigentes Lojistas de São Luís, no entanto, as vendas não devem superar as do ano passado

Atualizada em 11/10/2022 às 12h18
Movimento é intenso na Rua Grande
Movimento é intenso na Rua Grande (Rua Grande)

São Luís - Faltando oito dias para o Natal, é intensa a movimentação de consumidores na Rua Grande, maior centro de comércio popular de São Luís, e, também, nos shoppings centers. Na primeira, os protocolos de uso de máscaras e distanciamento social têm sido ignorados por muitos consumidores. A tendência é que mais pessoas se dirijam ao comércio, para a compra dos presentes de Natal e de roupas e acessórios para as festas privadas de Réveillon.

De acordo com a Câmara de Dirigentes Lojistas de São Luís (CDL), o aumento do fluxo de consumidores nos centros comerciais da capital tem sido observado desde o início do mês de dezembro, com o consequente incremento nas vendas. No entanto, estas, conforme a CDL, não devem ser maiores que as do ano passado, porque a renda da população consumidora foi afetada com a pandemia.

Em geral, as entidades brasileiras representativas do varejo estimam que o aumento das vendas chegue a 3%, em relação a todo o movimento do ano. São Luís deve seguir essa tendência. As pesquisas realizadas pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) apontam que 46% dos consumidores brasileiros devem se auto presentear e 33% comprarão presentes para o chamado “amigo oculto”.

O presidente da Associação Comercial do Maranhão, Cristiano Fernandes, é mais otimista, e informou que tem percebido, conforme dados do IBGE, referente a outubro, que o movimento no comércio tem crescido.

“Sentimos uma melhora com a Black Friday, em novembro, e muitas empresas se adequaram à realidade digital, o que impulsionou as vendas. Sabemos, também, que muitos empresários conseguiram empréstimos com taxas de juros baixos. Há, ainda, o auxílio do governo, que ajuda. O movimento ainda está um pouco tímido, mas nossa expectativa é de, pelo menos, repetir as vendas do ano passado”, disse Cristiano Fernandes.

Segundo Cristiano Fernandes, o estilo de compra dos consumidores tem mudado. As vendas de móveis, por exemplo, cresceram em novembro, caindo um pouco em outubro. Outros segmentos, como vestuário, automóveis e construção civil também tiveram ganhos ao longo dos últimos seis meses.Faltando oito dias para o Natal, é intensa a movimentação de consumidores na Rua Grande, maior centro de comércio popular de São Luís, e, também, nos shoppings centers. Na primeira, os protocolos de uso de máscaras e distanciamento social têm sido ignorados por muitos consumidores. A tendência é que mais pessoas se dirijam ao comércio, para a compra dos presentes de Natal e de roupas e acessórios para as festas privadas de Réveillon.

De acordo com a Câmara de Dirigentes Lojistas de São Luís (CDL), o aumento do fluxo de consumidores nos centros comerciais da capital tem sido observado desde o início do mês de dezembro, com o consequente incremento nas vendas. No entanto, estas, conforme a CDL, não devem ser maiores que as do ano passado, porque a renda da população consumidora foi afetada com a pandemia.

Em geral, as entidades brasileiras representativas do varejo estimam que o aumento das vendas chegue a 3%, em relação a todo o movimento do ano. São Luís deve seguir essa tendência. As pesquisas realizadas pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) apontam que 46% dos consumidores brasileiros devem se auto presentear e 33% comprarão presentes para o chamado “amigo oculto”.

O presidente da Associação Comercial do Maranhão, Cristiano Fernandes, é mais otimista. Ele informou que tem percebido, conforme dados do IBGE, referente a outubro, que o movimento no comércio tem crescido.

“Sentimos uma melhora com a Black Friday, em novembro, e muitas empresas se adequaram à realidade digital, o que impulsionou as vendas. Sabemos, também, que muitos empresários conseguiram empréstimos com taxas de juros baixos. Há, ainda, o auxílio do governo, que ajuda bastante. Sabemos que o movimento ainda está um pouco tímido, mas nossa expectativa é de, pelo menos, repetir as vendas do ano passado”, disse Cristiano Fernandes.

De acordo com Cristiano Fernandes, o estilo de compra dos consumidores tem mudado. As vendas de móveis, por exemplo, cresceram no mês de novembro, caindo um pouco no mês de outubro. Outros segmentos, como vestuário, automóveis e construção civil também tiveram ganhos ao longo dos últimos seis meses.

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