BRASIL - A coordenadora-geral de Produção de Indicadores do Departamento de Monitoramento da SAGI, Raquel Freitas, afirmou que o Auxílio Emergencial implantado pelo governo Jair Bolsonaro, aliado a outros programas, conteve de forma eficiente o aumento da extrema pobreza no país durante a pandemia. “Esses programas de transferência de renda conseguiram conter extrema pobreza em 80%. Temos estimativa de 2,1% da população em situação de extrema pobreza, Mas sem os programas teríamos alcançado 12,4%, um cenário muito mais alarmante”, disse.
Além do auxílio, também foram levados em consideração programas como Bolsa Família e benefício de prestação continuada (BPC) no impedimento de um “panorama desastroso”.
Em 2019 o Bolsa Família e o Benefício de Prestação Continuada conseguiram reduzir em 30% a extrema pobreza. Na ocasião a taxa observada ficou em 6,5%. Se não houvesse os programas de transferência de renda, o índice teria alcançado 9,4% da população.
Em 2020 com um cenário econômico agravado pela pandemia da Covid-19, o Auxílio Emergencial quase que triplicou este número. O programa teve um papel importante para evitar que uma parcela significativa de brasileiros figurasse em um ambiente crítico neste ano.
Hoje, a estimativa é que 2,1% da população esteja em uma situação de extrema pobreza. Com base em números do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), um estudo da Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação do Ministério da Cidadania indicou que se não houvesse os programas este índice teria saltado para 12,4% apontando um cenário alarmante, acima dos patamares de todos os outros anos da série histórica.
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