SÃO LUÍS - Um advogado, nome não revelado, foi preso em flagrante, quinta- feira,26, acusado de crime de extorsão contra uma empresária do ramo de entretenimento na capital. De acordo com a polícia, o detido teria se apropriado das senhas das redes sociais do grupo empresarial, causando prejuízos financeiros.
O delegado do 4º Distrito Policial, Márcio Dominici, informou que o advogado foi preso na área do Calhau no momento em que estava recendo das mãos da vítima um veículo e uma quantia em dinheiro. Em poder dele, os policiais civis apreenderam dinheiro, máquinas e computador.
Ainda segundo o delegado, o advogado foi levado para a sede do 4º Distrito Policial, no bairro Vinhais, onde prestou esclarecimentos sobre o caso e, na manhã de sexta-feira, 27, foi levado para o Complexo Penitenciário de Pedrinhas.
Ato criminoso
O delegado informou que o advogado, após ser demitido da empresa da vítima, começou a realizar o ato criminoso. Ele teria se apropriado das senhas das redes sociais do grupo empresarial e começou a causar prejuízos financeiros.
O advogado exigiu uma quantia em dinheiro para devolver as senhas das redes sociais, além de veículo e assinatura de um contrato cujas cláusulas obrigavam a vítima a reconhecer dívidas inexistentes e de valores que atingiam mais de R$ 400 mil. Ele ainda chegou a ameaçar invadir a residência da empresária e retirar objetos de valor.
Morte de policial
O escrivão da Polícia Civil, Madson Henrique Smith e Silva, morreu na tarde de sexta-feira, 27, em acidente de trânsito na BR-316, entre as cidades de Nova Olinda e Santa Luzia do Paruá.
Ele estava sozinho na viatura da Superintendência de Homicídio e Proteção a Pessoas, que capotou no meio da estrada. O policial morreu ainda no local do acidente e o corpo dele removido para São Luís. O delegado-geral da Polícia Civil Armando Pacheco lamentou a morte do policial por meio de nota.
Na capital, o sargento Aurélio e os cabos Henrique e Alex, ambos lotados no Batalhão da Rotam da Polícia Militar, salvaram, quinta-feira,26, a vida de uma criança, de três meses de idade, filha de Jenifer Caroline, de 15 anos, e João Vitor Oliveira Silva Sousa, de 18 anos.
O casal entrou desesperado no quartel da PM com a filha, que estava com o rosto roxo e desacordada. Os militares realizaram na criança a manobra “Haimlich” , que possibilitou a respiração da criança - que expeliu uma secreção. Os socorristas do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) também foram acionados.
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