História de São Luís

Largo do Carmo, antiga e nova atração de São Luís

O Estado, nesta reportagem, pretende contar parte dos fatos marcantes de um dos "chãos" antigos, recentemente recuperado

Thiago Bastos / O Estado

Atualizada em 11/10/2022 às 12h18
Vista aérea do Largo do Carmo, na década de 1950
Vista aérea do Largo do Carmo, na década de 1950

SAIBA MAIS

José Ribeiro do Amaral nasceu em São Luís, a 3 de maio de 1853, e faleceu na mesma cidade, a 30 de abril de 1927. Iniciou sua formação educacional no Colégio de Nossa Senhora da Glória.

Pertenceu ao Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, esteve no grupo de trabalho que em 30 de novembro de 1925 fundou o Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão, então denominado Instituto de História e Geografia do Maranhão.

Já João Lisboa residiu por anos no antigo Largo do Carmo e, portanto, a ligação com o espaço era particular. O jornalista nasceu em Pirapemas (MA), no dia 2 de março de 1812 e faleceu em Lisboa às duas horas da manhã do dia 26 de abril de 1863. De acordo com historiadores, seu corpo fora transferido para um mausoléu no cemitério dos Prazeres, na capital portuguesa e, anos mais tarde, trazido para a capital maranhense.

Conhecido como o “Timon Maranhense”, devido ao Jornal de Timon – periódico de grande sucesso no período e cuja primeira publicação saiu em 25 de junho de 1852 em um folheto composto por cem páginas, João Lisboa precede um período que marca a presença de grandes escritores e pesquisadores, como Odorico Mendes, Sotero dos Reis e César Augusto Marques.


NÚMEROS

1640 foi o ano do confronto entre portugueses e holandeses cujos registros datam do entorno do Largo do Carmo
1812 foi o ano de nascimento de João Lisboa
1901 foi o ano em que se consolidou

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