Campanha eleitoral na reta final

Praticamente todos os candidatos de linha de frente na disputa pelo trono da Prefeitura de São Luís, tais sejam, Duarte Júnior, Eduardo Braide, Neto Evangelista e Rubens Júnior, estão afirmando, categoricamente, que darão continuidade ao trabalho que vem sendo feito por Edivaldo Holanda Júnior. Claro! Afinal, essa é uma boa estratégia, já que é visível o legado deixado pelo atual prefeito, que transformou a cidade em um canteiro de obras.

Corregedores
Juízes corregedores do Maranhão participaram, esta semana, de uma reunião de juízes auxiliares de todo país para debater temas relativos ao trabalho cotidiano e que ficaram em evidência em razão da pandemia Covid-19.
O encontro, segundo na modalidade virtual, faz parte da programação do 84º Encontro do Colégio de Corregedores-Gerais dos Tribunais de Justiça do Brasil (Encoge).
O juiz maranhense Gladiston Cutrim falou da experiência exitosa do retorno dos júris no Maranhão e destacou a adoção de procedimentos e os cuidados para a retomada desses julgamentos no início do último mês de junho.

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Além do magistrado Gladiston Cutrim, também participaram do encontro as juízas corregedoras Sara Gama e Sônia Amaral.
Ontem, segundo dia do evento, foi a vez dos corregedores-gerais debaterem temas como violência doméstica, investigação de paternidade por meio de DNA, regularização fundiária e registro de nascimento.
O corregedor-geral de Justiça do Maranhão, desembargador Paulo Velten, abriu os trabalhos com a palestra “A contribuição da gestão judicial para a construção de Judiciário eficaz”.

Medalhas
O Maranhão encerrou a 44ª edição do Troféu Professor Manoel Trajano Norte-Nordeste Caixa Adulto de Atletismo com 19 medalhas, o que rendeu o segundo lugar geral na competição.
A disputa ocorreu no último fim de semana, na pista Warlindo Carneiro da Silva Filho do Parque e Centro Esportivo Alberto Santos Dumont, em Recife.
Os atletas do Maranhão conquistaram dez medalhas de ouro, quatro de bronze e cinco de prata.

SP Fashion Week
No ano em que completa 25 anos, a São Paulo Fashion Week mostra o seu poder de renovação ao apresentar um formato democrático para a data festiva, num momento que exige criatividade.
Ver o mundo com outros olhos é essencial para enxergar outras realidades e desbravar novos territórios – afirma Paulo Borges, diretor criativo do SPFW.
E pontua: “Em um mundo cada vez mais acelerado e volátil, as escolhas que fazemos e as direções que seguimos terão enormes impactos em nossas vidas e no mundo”.

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Vale destacar que são mais de 500 conteúdos programados até o próximo domingo, em todos os canais do evento e com projeções mapeadas nas cinco regiões da capital paulista.
Nada menos do que trinta e seis marcas estão apresentando seus trabalhos, em lançamentos digitais inéditos, e seis delas fazem a sua estreia nesta edição.
São elas: ALG, Freiheit, Irrita, Martins, Misci e Renata Buzzo.

TRIVIAL VARIADO

O São Luís Shopping ampliou a programação do Happy Hour, que vem atraindo um grande público para a Praça de Alimentação. Hoje, às 19h, ocorre a apresentação da Liverpool; no sábado, às 12h, é a vez de Musique; e às 19, se apresenta Léo Djow. No domingo, a atração fica por conta da Banda do Rafão.

Vale lembrar que todas as apresentações serão no formato voz e violão, respeitando a Portaria nº 55, do Governo do Estado, que regimenta todas as medidas de prevenção para a retomada das apresentações musicais no Maranhão.

O avanço da legislação antirracista brasileira, em especial a tipificação dos crimes de injúria racial e racismo serão o foco do webinário “Crimes Raciais e Direito Penal Brasileiro”, a ser transmitido ao vivo no dia 18 de novembro, pelos canais da Escola Superior da Magistratura do Maranhão e do Debate em Foco, no Youtube.

Tem mais: participarão como conferencistas André Nicolitt, Dandara Amazzi Lucas Pinho, Fernando Santos, Juliana Sanches e Marco Adriano Ramos Fonsêca. A moderação ficará a cargo de Grazyela Machado, idealizadora do Debate em Foco e assessora da Promotoria de Justiça no Ministério Público.
Na próxima segunda-feira, o procurador-geral de Justiça, Eduardo Nicolau, e o reitor da Universidade Estadual do Maranhão, Gustavo Pereira da Costa, assinarão, na sede da Procuradoria Geral de Justiça, convênio do projeto Café Sustentável.

No capítulo: o projeto é uma iniciativa da instituição de ensino, desenvolvida pelo MP, e consiste no reaproveitamento da borra de café, que seria descartada no meio ambiente, para a produção de produtos como sabonetes e esfoliantes. Também é um meio utilizado para fertilização do solo.

DE RELANCE

Bondade como aposta
Como uma espécie de contraponto à maldade que insiste em ocupar as vitrines da mídia, há um processo social em andamento, com objetivo de tornar as pessoas conscientes de que nós somos originalmente bons, e que a propagação da bondade, torna a vida de cada um dos envolvidos, mais leve, mais harmoniosa e mais saudável. Assim como não se reprime violência esmagando o violento (ainda que esta seja a reação natural do agredido), existem muitas evidências de que só a bondade abre portas com espontaneidade, porque este ciclo virtuoso não apenas conforta quem pratica, mas também constrange os agressivos.

Bondade como aposta 2
Verdade que as tragédias despertam um lado sinistro que acionamos periodicamente para animar o flacidez do “tudo maravilhosamente bem”, que o mestre Ariano Suassuna já reconhecia como insuportável ao leitor de um romance que, página atrás de página, relatasse uma vida monotonamente feliz. Mas o que queremos eleger como aposta é o jeito de sermos no convívio diário, com pessoas que ocupam o mesmo espaço e se alimentam dos mesmos sonhos, e sofrem frustrações que reconhecemos como nossas também.

Bondade como aposta 3
Baseado na Universidade da Califórnia em Berkeley, um movimento chamado, muito convenientemente, de Greater Good (Bem Maior, em tradução livre) tem produzido pesquisas interessantes que resultaram em observações inovadoras sobre as raízes da compaixão, da felicidade e do altruísmo.A sensação reconfortadora que se tem lendo esses depoimentos é que, contra a corrente pessimista que desencadeia a respiração suspirosa ao fecharmos o jornal, nós, como sociedade, temos solução. E quando os adultos nos decepcionarem, sempre restará recorrer à pureza das crianças, porque este é o modelo perfeito do que fomos um dia, e que deve nos inspirar ao resgate quando esquecemos.

Impacto desigual entre os partidos
Um artigo publicado este ano por pesquisadores ligados à UFRGS em uma revista da Fundação Konrad Adenauer (entidade alemã independente e sem fins lucrativos vinculada ao partido da União Democrata-Cristã) procurou avaliar possíveis impactos do fim das coligações na eleição proporcional. Uma das conclusões do texto “Novos partidos nas capitais brasileiras: o que pode significar o fim das coligações proporcionais?” foi de que o efeito pode não ser o mesmo para diferentes partidos de porte semelhante.

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– A maioria dos cientistas políticos tem avaliado que a proibição das coligações proporcionais vai diminuir a fragmentação das Câmaras. Mas tenho dúvida sobre isso. Uma simulação feita sobre o cenário da eleição de 2016 nas capitais mostrou que a maioria dos novos partidos teria perda de representação se não estivessem coligados, mas outros não – observa uma das autoras do artigo, a professora Silvana Krause.

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O texto diz: “Em 2016, para o PSOL, Rede e PPL, as coligações tiveram o efeito contrário, ou seja, eles teriam eleito mais vereadores, caso tivessem lançado candidaturas isoladas”. Pela simulação, o PSOL, por exemplo, teria somado 24 cadeiras se tivesse concorrido de forma independente, em vez das 20 conquistadas. Em situação oposta, o PSD passaria de 31 para 25 eleitos.

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Silvana avalia que o fim das coligações pode mirar os partidos menores. Mas ela argumenta que estudos indicam que os principais responsáveis pela fragmentação da representação política no Brasil, principalmente na Câmara dos Deputados, seriam as siglas de porte médio. Nesse caso, pode ser necessário aguardar até 2022, quando entram em vigor cláusulas de barreira mais rígidas para acesso a recursos do fundo partidário e do tempo de propaganda em TV e rádio, para uma maior racionalização do sistema partidário nacional.

Para escrever na pedra:
“Aprimorar a paciência requer alguém que nos faça mal e nos permita praticar a tolerância”. De Dalai Lama.

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