COLUNA SOCIAL

TALENTO ILUSTRADO

Atualizada em 11/10/2022 às 12h18
Maria Luz, à frente do perfil Mari Vida Ilustrada, sucesso no Brasil inteiro
Maria Luz, à frente do perfil Mari Vida Ilustrada, sucesso no Brasil inteiro

Tem gente já que nasce pronta. É o caso de Mariana Luz. O sobrenome diz tudo. A designer maranhense foi descoberta pelo Brasil e, hoje em dia, é conhecida nacionalmente através do perfil no Instagram @mari.vidailustrada.

São 185 mil seguidores na rede social e parcerias com diversas marcas. A artista visual já chegou a ilustrar suas criações em bicicleta a produtos de papelaria. E hoje é um verdadeiro fenômeno do seguimento.

Mas, apesar de todo o sucesso, Mariana age e conduz sua vida como uma menina comum de sua idade e não como o case próspero através de sua arte.

A artista visual mora com a avó, Dona Lourdinha Reis, que, não por acaso, acabou também virando matéria prima do conteúdo que Mari divide em seu perfil. A senhora de 85 anos é uma coisa fofa, irresistível de você não se encantar.

Mari concilia postagens divertidas com autoajuda, em um perfil que é seguido por nomes como, por exemplo, a atriz Fernanda Souza, que se tornou grande entusiasta do trabalho da maranhense.

Papel Craft, Melitta Brasil, Nestlé são apenas algumas das marcas que se apropriam da ilustrações de Mariana Luz.

A pedido da coluna, Mari fez ilustrações especiais, muitas delas com notícias que estamos na expectativa para receber.

Agora um adendo pessoa: Mariana é daquelas pessoas que você quer ter junto de ti sempre. Menina leve, doce e de um talento nato. Não à toa quis trazê-la na coluna de hoje.

VOCÊ É INFLUENTE?

Eu já falei aqui que estou quase obcecado por esse assunto de mídias digitais, né?! Desde que voltei com a coluna, tenho trazido toda semana uma reflexão a respeito. Assim sendo, vamos lá para a próxima...

Você reparou o tanto de gente que passou a agir como criador de conteúdo nas redes sociais?Inspirados em Thaynara OG (só para citar o nome mais simbólico do nosso estado), é mais quem se autointitula hoje em dia "influenciador digital".

Não é de se espantar. Afinal, estamos falando de um mercado cujo crescimento está estimado em 15 bilhões de dólares até 2022 - ante a oito bilhões só em 2029 -, de acordo com a "Business Insider Intelligence".

Mas, para ser influenciador, basta uma conta no Instagram? Na minha humilde opinião, como o próprio termo já deixa bem claro, é preciso antes de tudo ter influência. E isso não se alcança apenas digitando "Digital Influencer" na bio do perfil.

Influência é consequência. É uma percepção que quem nos acompanha tem da gente. Ou seja, algo que se constrói. Como disse muito bem Bia Granja, uma das maiores autoridades nesse assunto no país: "Se a pessoa coloca na bio que ela é 'Digital Influencer', muito provavelmente ela não é influenciadora e tampouco entende da lógica do digital".

Para se tornar influente, é preciso que se crie um elo de credibilidade e confiança com determinada audiência. E isso só é possível através de um conteúdo relevante, autêntico e verdadeiro. Essas são premissas para que se desperte uma conversa genuína, criando assim reciprocidade - outro capital social do legítimo influencer.

Aí que entra também o já tão comentado engajamento. Diferente do que muitos pensam, para alcançá-lo não precisa necessariamente ser famoso(a) ou popular. Tem a ver com ser reconhecido como líder ou autoridade sobre determinado assunto. Por exemplo, há caso em que um nano influenciador chega a ter 6 vezes mais engajamento do que um influencer de massa.

Influência pressupõe ainda aspectos como transformação e relevância. Conteúdo, informação e conhecimento têm o poder modificar a vida e, mais ainda, tocar o coração das pessoas. No final das contas, tudo isso tem a ver com conexão.

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