Vítima da Covid-19, Maria Madalena de Almeida Dias, 64 anos, deixou para trás três filhas, Roseane de Almeida Dias, Regianne de Almeida Dias Farias e Denise de Almeida Dias da Cunha. Após seis meses da perda da mãe, a professora Roseane, conta como ainda é doloroso saber que não pode realizar uma despedida adequada para mãe, e que vê o Dia de Finados como uma forma de homenageá-la. “Há seis meses perdemos nossa mãe, Maria Madalena de Almeida Dias, de 64 anos, vítima da Covid-19. Não pudemos nos despedir como se faz tradicionalmente, não pudemos velar, rezar... Simplesmente se recebe a notícia e tem de enterrar. Parece que o ciclo não encerrou, não temos mais tempo para nada. Nunca imaginamos passar por essa situação. Fica sempre na cabeça aquela pergunta: Se eu tivesse levado antes ao hospital? E outros e se, e se, e se... Nossa mãe era muito católica e neste primeiro Dia de Finados, sem ela, não podemos sequer ainda fazer uma celebração especial, devido ao distanciamento social. O que fica mesmo é a dor irreparável, uma saudade constante. A falta do abraço, das conversas, do sorriso, o cheiro dos doces e salgados que ela fazia, divinamente bem. O que nos conforta é a fé e a esperança de que um dia teremos a oportunidade de nos encontramos novamente”.
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