Queimadas

Acesso de dados reforça proteção ao meio ambiente

Acordo de cooperação técnica vai garantir que os magistrados tenham acesso a dados que identificam movimentações anteriores à realização de queimadas e outras formas de desmatamento ilegal

Com informações do CNJ

Atualizada em 11/10/2022 às 12h18
(CNJ e IBAMA)

Brasília – Uma parceria entre o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) vai integrar o sensoriamento remoto e o monitoramento ambiental com investigações judiciais na área, permitindo o desenvolvimento de aplicações baseadas em sistemas aeroespaciais georreferenciados.

O acordo de cooperação técnica foi firmado nesta terça-feira (20/10) e vai garantir que os magistrados tenham acesso a dados que identificam movimentações anteriores à realização de queimadas e outras formas de desmatamento ilegal, por exemplo.

“Na semana passada foi criado o Observatório de Direitos Humanos, que tem entre seus objetivos a proteção ao meio ambiente. Essa troca de dados é muito importante para que o CNJ formule suas sugestões de políticas públicas para quem tem oportunidade de realizá-las", afirmou o presidente do CNJ, ministro Luiz Fux.

O presidente do Ibama, Eduardo Fortunato Bim, destacou que a parceria vai fortalecer a preservação ambiental. "Esta parceria tende a dar bons frutos. Apoiar o Sistema de Justiça é fundamental, faz parte do bom relacionamento e da rede de proteção que os órgãos devem ter. A proteção ambiental é dever do Estado e é uma honra estar aqui e poder colaborar com o CNJ”.


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