São Luís - O Poder Judiciário negou o pedido de revogação da prisão preventiva de Geraldo Abade de Souza. Segundo a polícia, ele está preso acusado de ser o mandante do assassinato da ex-mulher, Graça Maria Pereira de Oliveira, de 58 anos; e também da filha dela, Talita de Oliveira Frizeiro, de 27 anos Elas foram torturas e os corpos encontrados amarrados, no dia 7 de junho deste ano, dentro de um veículo na residência delas, no bairro Quintas do Calhau.
A solicitação da revogação da prisão de Geraldo Abade foi negada pela juíza Joelma Santos, no último dia 26. A magistrada usou como argumentos a gravidade do crime cometido como ainda a necessidade de garantia da ordem pública.
A defesa alegou que Geraldo Abade saísse da unidade prisional devido ser idoso, cardíaco e diabético como também faz parte do grupo de risco do novo coronavírus. Na solicitação feita ao Poder Judiciário, a defesa queria que a prisão do acusado fosse convertida em prisão domiciliar.
A polícia informou que o crime foi motivado por divisão de bens móveis. Geraldo Abade é acusado ter contratado dois pedreiros, que estão presos, por um valor de R$ 5 mil para realizar a ação criminosa e trabalhavam nas proximidades da casa das vítimas. O mandante do crime disse para os pedreiros tocarem fogo nos corpos das vítimas ou ocasionar um incêndio no local do crime.
Outra ocorrência
A Polícia Federal prendeu uma funcionária dos Correios, nome não revelado, na sexta-feira, 28, em Caxias. De acordo com a polícia, ela é supervisora do Centro de Distribuição Domiciliar dos Correios dessa cidade e acusada de tentar levar de forma ilegal as mercadorias destinadas aos municípios de Coroatá e Codó.
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