São Luís - Três mulheres já foram assassinadas a tiros dentro de sua residência na cidade de Bacabeira em menos de 90 dias e, de acordo com a polícia, tendo como principais suspeitos integrantes de facção criminosa. Um dos últimos casos ocorreu durante a noite de terça-feira, 11, e a vítima foi identificada como Eliane Carvalho Sousa, 47 anos.
A polícia informou que a vítima tinha ido à igreja, localizada nessa cidade, e quando retornou à sua residência foi abordada pelos criminosos. Ela levou vários tiros e morreu ainda no local, onde foram encontradas oito cápsulas de calibre 380 e um de calibre 38.
Investigação
O corpo da vítima foi removido para o hospital da cidade e o caso está sendo investigado pela Polícia Civil. Ainda de acordo com a polícia, o crime foi motivado devido os faccionados acreditarem que a vítima estava passando informações para a polícia das ações criminosa ocorridas naquela localidade.
Também Ana Maria de Sousa Pereira, de 33 anos, foi morta a tiros dentro de sua casa, nesse município, no dia 3 do mês passado. Segundo a polícia, a vítima residia na Cidade Olímpica, em São Luís, e estava morando em Bacabeira há menos de 10 dias. Faccionados são os principais suspeitos desse crime.
No dia 22 de junho deste ano foi morta Maria Regina Costa, de 42 anos. A polícia informou que dois faccionados invadiram a casa da vítima, em Bacabeira, e realizaram o ato bárbaro. Maria Regina levou vários tiros e morreu ainda no local. Até o período da tarde de ontem não havia registro de prisão dos acusados.
Facção criminosa
Segundo a polícia, Edinaldo de Jesus Pereira, de 32 anos, levou dois tiros no abdômen e um no braço efetuados por integrantes de uma facção criminosa em plena via pública, na Vila Embratel. A vítima ainda foi levada por populares para o Socorrão I, no Centro, mas chegou sem vida.l
Saiba Mais
- Mulheres são alvo de ações criminosas na capital e interior
- Mulheres viram 'mulas' do tráfico de drogas no interior
- Câmara dos Deputados da Argentina aprova descriminalização do aborto
- Há uma banalização da violência contra as mulheres no país, diz pesquisa
- Brasileiros reconhecem impacto do estupro e direito das vítimas ao aborto
Leia outras notícias em Imirante.com. Siga, também, o Imirante nas redes sociais Twitter, Instagram, TikTok e canal no Whatsapp. Curta nossa página no Facebook e Youtube. Envie informações à Redação do Portal por meio do Whatsapp pelo telefone (98) 99209-2383.