SÃO LUÍS- Faleceu na noite de segunda-feira (3), por complicações em decorrência de leucemia, o escritor maranhense Waldemiro Viana. Ele era membro da Academia Maranhense de Letras (AML) onde ocupava a cadeira 2.
Waldemiro Antônio Bacelar Viana tinha 74 anos, era bacharel em Direito pela Universidade Federal do Maranhão e exerceu, ao longo de sua vida, diversas funções públicas.
Autor de numerosa colaboração publicada na imprensa de São Luís, notadamente crônicas e artigos. Entre seus livros destaque para os romances “Graúna em roça de arroz”, “A questionável amoralidade de Apolônio Proeza”, “O mau samaritano”, “O pulha fictício”, entre outros.
O cineasta e membro da Academia Maranhense de Letras, Joaquim Haickel manifestou pesar em redes sociais."Faleceu na noite de ontem, 3 de agosto, o escritor Waldemiro Viana. A morte dele é uma perda irreparável para a Academia Maranhense de Letras, que deixa de contar não apenas com um de seus maiores escritores, mas também com uma de suas figuras mais queridas", escreveu.
O Governo do Estado, por meio das secretarias de Educação e Cultura, divulgaram uma nota.Veja:
Nota de Pesar – Waldemiro Antônio Bacelar Viana
É com profundo pesar, que as Secretarias de Estado da Educação (Seduc) e da Cultura (Secma) lamentam pelo falecimento do escritor maranhense Waldemiro Antônio Bacelar Viana, membro da cadeira de nº 2, da Academia Maranhense de Letras (AML). Waldemiro tinha 74 anos e faleceu em decorrência de leucemia.
Bacharel em Direito pela Universidade Federal do Maranhão, Waldemiro exerceu, ao longo de sua vida, diversas funções públicas, contribuindo com o desenvolvimento do estado do Maranhão, nas mais diversas áreas.
Waldemiro foi, ainda, membro titular do Conselho Estadual de Cultura do Maranhão; membro titular do Conselho Universitário da UFMA; membro do Conselho Administrativo da EMATER. Integrante aposentado do Tribunal de Justiça do Maranhão, além de membro da National Geographic Society, do Conselho Curador da Fundação José Sarney e da Academia Sambentuense. Além de ter publicado diversas crônicas e artigos em jornais ludovicenses, deixando um verdadeiro legado para a imprensa maranhense.
Neste momento de dor e pesar, a Seduc e Secma se solidarizam com os familiares, amigos e toda sociedade maranhense que fica pesarosa com sua partida. E rogam a Deus para que o receba em sua morada eterna.
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