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MA tem três nomes entre os 100 "Cabeças" do Congresso Nacional

Três representantes do Maranhão estão entre os 100 "Cabeças" do Congresso Nacional, segundo ranking divulgado nesta sexta-feira, 17, pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap).

Gilberto Léda

Atualizada em 11/10/2022 às 12h19
Roberto Rocha (PSDB) aparece na lista entre os senadores mais influentes no Congresso Nacional
Roberto Rocha (PSDB) aparece na lista entre os senadores mais influentes no Congresso Nacional (Roberto Rocha)

SÃO LUÍS-Três representantes do Maranhão estão entre os 100 “Cabeças” do Congresso Nacional, segundo ranking divulgado nesta sexta-feira, 17, pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap).

De acordo com o levantamento, os maranhenses que integram a lista são os senadores Weverton Rocha (PDT) e Roberto Rocha (PSDB), e o deputado federal Pedro Lucas Fernandes (PTB).

Os “Cabeças” do Congresso Nacional, na definição do Diap, são aqueles parlamentares que conseguem se diferenciar dos demais pelo exercício de todas ou algumas das qualidades e habilidades aqui descritas.

Segundo a entidade, entre os atributos que caracterizam um protagonista do processo legislativo, destacam-se a capacidade de conduzir debates, negociações, votações, articulações e formulações, seja pelo saber, senso de oportunidade, eficiência na leitura da realidade, que é dinâmica, e, principalmente, facilidade para conceber ideias, constituir posições, elaborar propostas e projetá-las para o centro do debate, liderando sua repercussão e tomada de decisão. Enfim, é o parlamentar que, isoladamente ou em conjunto com outras forças, é capaz de criar seu papel e o contexto para desempenhá-lo.

De acordo com o Diap, em 2020 a identificação dos parlamentares mais influentes foi dificultada por dois episódios, ambos decorrentes da pandemia do novo coronavírus, que levou ao isolamento social. O primeiro foi a adoção do sistema remoto de deliberação, que dificulta identificar os parlamentares mais presentes nas articulações e negociações, já que estas ficam praticamente restrita aos líderes e relatores nesse período. O segundo foi a não instalação das comissões permanentes da Câmara, instância importante de poder, que ajudava a identificar quem tinha prestígio para ser indicado por suas bancadas para presidir um colegiado temático. Isto, entretanto, não impediu que se chegasse aos parlamentares mais influentes do ano em curso.

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