Pandemia

Nova York deve reabrir suas escolas com ensino presencial e remoto

Prefeito da cidade norte-americana de Nova York, Bill de Blasio, apresentou, nesta quarta-feira (8), um plano para reabrir o sistema escolar em setembro

REUTERS

Atualizada em 11/10/2022 às 12h19
Bill de Blasio, prefeito de New York, e a primeira-dama Chirlane McCray
Bill de Blasio, prefeito de New York, e a primeira-dama Chirlane McCray (Bill de Blasio NOVA YORK )

NOVA YORK - O prefeito da cidade norte-americana de Nova York, Bill de Blasio, apresentou nesta quarta-feira um plano para reabrir o maior sistema escolar do país em setembro com um calendário de “ensino misto” por meio do qual os alunos alternariam entre as salas de aula e seus lares.

A proposta chega no momento em que administradores de escolas de toda o país se empenham em equilibrar a segurança e as necessidades educativas e o presidente Donald Trump pressiona escolas a reabrirem no outono.

Pelo plano de Nova York, que exige aprovação estadual, 1,1 milhão de alunos da rede pública passariam dois dias na escola e três estudando em casa, e depois reverteriam a sequência na semana seguinte.

“Este modelo misto, este tipo de modelo de cronograma dividido, é o que podemos fazer nas condições atuais”, disse De Blasio. “Depois vamos torcer e orar para que a ciência nos ajude com uma vacina, uma cura ou tratamento.”
O plano também pede que os edifícios das escolas sejam desinfetados com frequência e que os estudantes usem proteções faciais e mantenham o distanciamento social nestes locais, disse o prefeito. Pais preocupados com a segurança podem manter os filhos em casa para aulas virtuais e com outros materiais, acrescentou.

Estúdios de tattoo

Voltou a ser legal fazer uma tatuagem em quase qualquer parte do corpo em Nova York – exceto debaixo das máscaras ainda exigidas enquanto a cidade norte-americana reabre depois de se tornar o epicentro do surto de coronavírus nos Estados Unidos.
Nesta semana, os fãs de tatuagem correram para os salões de toda a metrópole, que abriram na segunda-feira depois de mais de três meses fechados, entre eles o InkStained Tattoo Studio de Staten Island. Um número limitado de clientes podia ficar do lado de dentro ao mesmo tempo, e cada tatuador tinha cerca de 30 pessoas nas listas de espera.
“Nossa, cara, é demais, estava pensando nisso há meses”, disse a cliente Analia Acevedo, de Staten Island, que estava sendo tatuada na parte de baixo do antebraço.

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