Política

Líder do governo na Assembleia fala de dificuldades e virtudes na gestão

Rafael Leitoa usou a tribuna para rebater ataques da oposição e expor opinião sobre governo

José Linhares Jr

Atualizada em 11/10/2022 às 12h19
Rafael Leitoa (PDT) é lider do governo na Alema
Rafael Leitoa (PDT) é lider do governo na Alema (Rafael Leitoa)

SÃO LUÍS - Líder do governo na Assembleia Legislativa, o deputado estadual Rafael Leitoa (PDT) defendeu a postura de Flávio Dino e seu secretariado nestes tempos de pandemia. Apesar disso, o deputado também elencou as dificuldades da gestão.

O parlamentar destacou a atuação do Secretário de Saúde, Carlos Lula na presidência do Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Saúde (Conass), que em reunião recente com o Ministro da Saúde, sugeriu a criação de uma Câmara de Mediação, reunindo órgãos de controle e fiscalização para evitar abusos de preços, falhas nas entregas e devolução de recursos. O deputado atentou para a funcionalidade dessa Câmara, pois a aquisição de produtos essenciais no tratamento e prevenção da covid-19 sumiram das prateleiras em todos os países, causando uma grande procura, porém, com pequena oferta. Preços elevados obrigaram a readequação de governos pelo mundo todo.

“Temos pela primeira vez um maranhense na presidência do CONASS, isto demonstra o reconhecimento e seriedade que o governador Flávio Dino e o secretário Carlos Lula têm a nível nacional. É leviano usar a palavra superfaturamento, com o intuito de incriminar um governo sério, com resultados eficientes no combate à pandemia. Neste período, dezenas de hospitais e UTIs foram entregues em todo o Maranhão”, disse.

Sobre as dificuldades da gestão, Leitoa lembrou que o treinamento de diversos alunos do curso de formação de policiais militares está suspenso, impossibilitando a nomeação e envio desses alunos às ruas. “O governador Flávio Dino nomeou metade do efetivo atual da Polícia Militar do Maranhão, é o gestor que realizou o maior concurso da PM em toda a história do estado”, destacou o deputado.

Lembrando que existe uma programação para essas nomeações, impossíveis de acontecerem agora. “Estamos sempre atentos, dialogando com o governo e em breve esses candidatos estarão nas ruas, são práticas de nivelamento que duram 4 meses, não tenho dúvida que eles serão convocados”, reforçou.

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