Opinião | Artigo
Conto da quarentena
José Ewerton Neto, autor de A Ânsia do Prazer21/05/2020
Alírio sempre foi um solitário. Gabava-se disso. Dizia: “Quem procura a companhia dos outros é porque não consegue suportar a si mesmo”. Sem filhos, tinha uma namorada aqui outra ali, porque sedução não lhe faltava. Esse seu modus vivendi era, para ele, a felicidade: amava as mulheres desde que não o tirassem de sua solidão, sua mais querida companheira.
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