Mutilações subjetivas: holocausto escolar
Indignar-se! Envergonhar-se! Esperançar-se! Já dizia o poeta Walter Franco, “viver é afinar o instrumento (que somos nós!), de dentro pra fora, de fora pra dentro”. Essa afinação é suscetível de traumas, pequenos ou grandes, inerentes ao processo de interação humana e que confere as cicatrizes da alma, o caráter singular e subjetivo de cada pessoa. Trata-se de uma história invisível, poucas vezes perceptível, mas que integra a identidade e ajusta o olhar personalizado sobre as coisas do mundo, no mundo. A qualificação da subjetividade humana advém das relações sócio-culturais que estabelecemos com as pessoas e é remodelada, por meio dessas relações, constantemente.
Para continuar aproveitando o conteúdo de O Estado faça seu login ou assine.
Já sou assinante
entrarAinda não sou assinante
Assine agoraLeia mais notícias em OEstadoMA.com e siga nossas páginas no Facebook, no Twitter e no Instagram. Envie informações à Redação do Jornal de O Estado por WhatsApp pelo telefone (98) 99209 2564.
Saiba mais de Opinião