Pandemia

Trump diz que combate ao coronavírus não tem dia para ser encerrado

Após falar em trocas na força-tarefa de combate ao vírus, presidente americano voltou atrás e elogiou grupo: "continuará trabalhando por tempo indeterminado"

Reuters

Atualizada em 11/10/2022 às 12h20
Donald Trump visita fábrica nesta quarta-feira (6)
Donald Trump visita fábrica nesta quarta-feira (6) (TRUMP EUA )

WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta quarta-feira que a força-tarefa da Casa Branca de combate ao coronavírus continuará trabalhando, concentrada nos tratamentos médicos e no afrouxamento das restrições ao comércio e à vida social e talvez com conselheiros diferentes.
Na terça-feira, Trump havia dito que planejava desmantelar a força-tarefa e substituí-la por “algo com uma forma diferente” agora que o país entra em uma nova fase voltada às consequências do surto. Ele também admitiu na ocasião que “algumas pessoas” poderiam ser atingidas duramente por um ressurgimento do vírus.

“Algumas pessoas serão afetadas? Sim. Algumas pessoas serão afetadas duramente? Sim. Mas temos que abrir nosso país, e temos que abri-lo em breve”, disse Trump aos repórteres na terça-feira ao visitar uma fábrica de máscaras do Arizona, onde desafiou as diretrizes de controle de infecções ao descartar o uso de uma.

Em uma série de tuítes publicados nesta quarta-feira, ele disse que, por causa de seu sucesso, “a força-tarefa continuará por tempo indeterminado concentrada na SEGURANÇA E EM ABRIR NOSSO PAÍS NOVAMENTE. Podemos acrescentar ou subtrair pessoas a ela, se apropriado. A força-tarefa também se concentrará muito em vacinas e terapias.”

Até agora, a força-tarefa contou com profissionais médicos concentrados no enfrentamento da pandemia, alguns dos quais chegaram a oferecer orientações que se chocaram com as de Trump.

Erro de estados

Os Estados norte-americanos que estão reativando as economias apesar das taxas de infecção crescentes do novo coronavírus estão cometendo um erro, disse o governador de Nova York, Andrew Cuomo.

“Embora dados mostrem que Nova York “superou o pior” os casos novos estão aumentando no restante do país no momento em que a maioria dos Estado suaviza as restrições ao comércio e à vida social, disse.

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