Um jornal que se reinventa a cada dia. Assim pode ser traduzida a história de O Estado do Maranhão, fundado por José Sarney e Bandeira Tribuzi, que celebra, neste 1º de maio de 2020, 61 anos de existência, pautada na informação com credibilidade, transparência e apuro. Estas características sempre acompanharam o periódico que tem se modernizado ao longo do tempo, congregando nas versões digital e impressa a informação em tempo real, bem como a análise cuidadosa de temas de interesse da sociedade maranhense.

O jornal O Estado do Maranhão é reconhecido por ter a inovação como bandeira. O periódico é remanescente do Jornal do Dia e há alguns anos está presente nas diversas plataformas digitais, sempre primando pela melhor forma de noticiar.

Desta forma, tem levado ao leitor, de modo mais rápido e com qualidade, a informação cada vez mais precisa. Enquanto o site de O Estado é alimentado com notícias durante o dia, cabe ao impresso a tarefa de aprofundar assuntos de interesse da sociedade. Tudo isto acompanhado por inserções nas redes sociais, espaço para a propagação de notícias e um canal de comunicação direto com os leitores. O fortalecimento do jornal em seu suporte digital traz como resultado uma informação que pode ser acessada pelo celular, tablet ou computador a qualquer momento.

Trajetória

Acompanhando a expansão acelerada da tecnologia e com a visão sempre voltada para o futuro, mas sem perder o momento, o jornal começou em 1959 e é herdeiro do Jornal do Dia, fundado pelo empresário e político Alberto Aboud. Na década de 1950, a feitura do jornal era quase artesanal. A impressão com placas de chumbo quente e repórteres, redatores e editores tinham as redações como suas escolas, já que não havia curso de formação. Foi neste cenário que, em novembro de 1968, o então governador José Sarney tornou-se acionista do Jornal do Dia e o jornalista Bandeira Tribuzi, seu diretor de Redação.

Em 1º de maio de 1973, José Sarney e Bandeira Tribuzi imprimiram a primeira grande mudança no jornal fazendo com que o periódico mudasse de nome. Assim o Jornal do Dia passou a se chamar O Estado do Maranhão. A mudança coincidiu com a primeira grande reforma gráfica e editorial do matutino, que introduziu as rotativas off-set e o sistema de composição eletrônica.

Começava, assim, uma nova fase no jornal impresso com incremento de seu parque gráfico e também no visual. As ampliações técnicas e a modernização editorial logo o colocaram na condição de líder em matéria de formação de opinião pública no Maranhão. Com o advento da informatização, O Estado ingressou definitivamente na modernidade. No Norte e Nordeste, o jornal foi um dos precursores no uso da cor e a novidade teve o efeito de uma verdadeira revolução.

Inovação
Ao longo de sua história, o jornal O Estado do Maranhão tem investido em mudanças gráficas e editoriais que ocorreram ao longo do tempo. Depois da primeira grande mudança, em 1973, a seguinte se deu na década de 1980, quando o jornal ampliou seu quadro de repórteres, criou cadernos a exemplo do Alternativo, o primeiro caderno diário dedicado à cultura do Maranhão.

Na década de 1990 recebeu um amplo ajuste gráfico, possível graças ao uso da informática, que passou a fazer parte do dia a dia desde a redação, até as oficinas de impressão. Nesse mesmo período foram criadas editorias de área, com espaços definidos e colunas específicas. O jornal também renovou seu parque gráfico com a aquisição de uma nova rotativa, mais moderna e dinâmica.

Em 2009, quando celebrou 50 anos de fundação, um novo projeto gráfico estampou as páginas de O Estado na mesma época em que o periódico fortalecia sua trajetória nas plataformas digitais. No site do O Estado é possível encontrar, além das páginas da versão impressa em PDF, outros conteúdos como programas de entretenimento e dicas culturais, de esporte e também polícia e segurança pública. Comportamento, moda, gastronomia e outros temas também têm espaço na edição online, que ganha cada vez mais espaço entre antigos e novos leitores deste que é um jornal sempre à frente de seu tempo.

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