Escutec/O Estado

Em São Luís, mais de 50% da população aprovam medidas da Prefeitura

Segundo dados da pesquisa, 54% dos ludovicenses aprovam o desempenho do prefeito de São Luís, Edivaldo Júnior, durante o surto do novo coronavírus

Carla Lima/Editora de Política

Atualizada em 11/10/2022 às 12h20
Desempenho do prefeito Edivaldo Júnior durante o surto da Covid-19 é aprovado por 54% dos ludovicenses
Desempenho do prefeito Edivaldo Júnior durante o surto da Covid-19 é aprovado por 54% dos ludovicenses (Edivaldo Júnior)

Pesquisa Escutec/O Estado mostra mais cenários em São Luís relacionados ao surto do novo coronavírus. Na capital, mais de 50% dos ludovicenses disseram aprovar o desempenho do prefeito Edivaldo Júnior nas ações de combate a Covid-19. Na edição do fim de semana, foram mostradas os desempenhos do presidente Jair Bolsonaro e do governador Flávio Dino.

O levantamento, que foi feito nos dias 14 a 17 de abril ouvindo 1064 pessoas por telefone, mostra que 5% dos entrevistados afirmaram ser ótimo o desempenho do prefeito de São Luís diante do surto da Covid-19. Outros 25% consideram bom e 32%, regular.

Consideram ruim, 13% dos ouvidos e 18% disseram ser péssimo o desempenho do gestor. Somaram 7% os que disseram não saber e os que não responderam.

A Escutec/O Estado questionou ainda sobre a aprovação do desempenho de Edivaldo Júnior. Pelos dados, 54% disseram aprovar e 39%, desaprovam. Não respondeu ou não sabe somou 7%.

Na edição do fim de semana de O Estado, foi mostrado que 63% da população de São Luís desaprova o desempenho do presidente da República nas ações mediante o surto da Covid-19 no Brasil. Outros 28% disseram aprovar. Já o governador Flávio Dino vem com 62% a população aprovando seu desempenho nesta crise sanitária e 35% disseram desaprovar.

Economia

A Pesquisa Escutec/O Estado mostra ainda que a população de São Luís, em sua maioria, não tem possibilidade de trabalhar de casa. O levantamento aponta que 64% não pode trabalhar home office enquanto 36% responderam que podem trabalhar em casa.

Já sobre a vida financeira, a pesquisa mostra que 36% dos entrevistados disseram que o surto de coronavírus vai atrapalhar sua vida financeira por muito tempo, 43% acredita que vai atrapalhar, mas por pouco tempo e somente 19% disseram que a vida financeira não será prejudicada pela crise causada pela Covid-19. E 2% não respondeu ou não sabe.

O levantamento questionou ainda sobre a economia do Brasil. Para 70%, a crise sanitária irá prejudicar a economia do país por muito tempo. Outros 27% opinaram que a economia será atingida, mas o prejuízo será por pouco tempo e 1% disse que o surto do novo coronavírus não vai prejudicar a economia. Não respondeu ou não sabe somou 2%.

E mesmo com a opinião da maioria de que a economia será afetada pelo surto da Covid-19, 75% da população de São Luís disse que o mais importante neste momento é deixar as pessoas em casa para impedir que o novo coronavírus se espalhe. Outros 19% disseram que deve ser acabado o isolamento social das pessoas para não prejudicar a economia. Dos ouvidos na pesquisa, 6% não responderam ou não sabem.

Mais

Pesquisa Escutec/O Estado

O instituto Escutec ouviu, por telefone, 1064 pessoas na capital maranhense nos dias

14 a 17 de abril. O intervalo de confiança é de 90% e a margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos.

Mais de 50% diz que fica em casa devido a Covid-19

A Pesquisa Escutec/O Estado questionou ainda sobre como a população de São Luís vem se comportando durante a pandemia. O levantamento mostra que 10% disse que vem vivendo normalmente, saindo de casas todos os dias. Já 24% disseram que estão tomando de cuidado, mas ainda sim saindo de casa para trabalhar e fazer outros atividades.

A maioria (51%) diz que está vivendo em casa e saindo somente quando o necessário e 15% afirma que está somente em casa sem sair para qualquer lugar.

Sobre o medo de ser infectado, 62% disse que tem medo de ser infectado e 32% garante que tem pouco medo. Já 5% dos entrevistados disseram não ter medo algo e 1% não sabe ou não respondeu.

O levantamento trouxe ainda a opinião sobre a quantidade de mortes no Brasil. Disseram que haverá muitas mortes no Brasil 75% dos entrevistados. 22% acreditam que serão poucas mortes e 3% não respondeu ou não sabe.

Isolamento

Sobre a necessidade de ficar isolado, 23% disseram que as pessoas que não são do grupo de risco deveriam sair para trabalhar. Mas 75% defende que mesmo as pessoas que não são do grupo de risco devem continuar em casa. Outros 2% não sabem ou não responderam

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