Pandemia

Hospitalizações seguem caindo no estado de Nova York

Governador disse que total de 17.735 pessoas estão hospitalizadas por causa do novo coronavírus

Reuters

Atualizada em 11/10/2022 às 12h20
Governador de Nova York, Andrew M. Cuomo, falou sobre os casos no estado
Governador de Nova York, Andrew M. Cuomo, falou sobre os casos no estado (PREFEITO NOVA YORK )

NOVA YORK - O número de pessoas hospitalizadas com o novo coronavírus e mortes relacionadas atingiram seus menores níveis em mais de uma semana em Nova York, reforçando os indícios de que o Estado norte-americano mais atingido está controlando sua disseminação, disse o governador Andrew Cuomo nesta quinta-feira.

Cuomo também renovou um decreto de fechamento de comércio e escolas por duas semanas, ou ao menos até 15 de maio, em coordenação com outros Estados da região, e acrescentou detalhes de pedidos de máscaras, dizendo que os nova-iorquinos devem usá-las em ônibus, táxis e trens.
O governador, que se tornou uma voz de destaque nacional durante a pandemia, disse que a melhoria de métricas essenciais reflete os esforços de distanciamento social, que baixaram a taxa estadual de infecções o suficiente para controlar o surto.

O governador disse que um total de 17.735 pessoas estão hospitalizadas em Nova York por causa da Covid-19, a doença respiratória causada pelo vírus – menos do que as 18.335 de um dia antes e a menor cifra desde 6 de abril.

Um total de 606 pessoas morreram do vírus na quarta-feira, disse Cuomo, também o menor número em mais de uma semana. “Ainda continua em uma taxa muito, muito trágica”, disse ele, acrescentando que o número de mortes incluiu 29 moradores de casas de repouso, que ele classificou como “marco zero” na luta contra o vírus.

ONU alerta

Centenas de milhares de crianças podem morrer neste ano em razão da crise econômica global desencadeada pela pandemia do coronavírus e dezenas de milhões a mais podem entrar em extrema pobreza como resultado da crise, alertou a Organização das Nações Unidas (ONU) nesta quinta-feira.

O órgão mundial também informou em um relatório de risco que quase 369 milhões de crianças de 143 países, que normalmente dependem de refeições escolares para uma fonte confiável de nutrição diária, agora têm sido forçadas a procurar outro lugar.

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