A fala do presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido) orientando para que as pessoas, aos poucos, voltem à rotina de trabalho e outras ações do dia não fora bem recebida por opositores e mesmo por aliados. Um dos mais críticos foi o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), que colocou em xeque a condição legal para a permanência de Bolsonaro no cargo.
Dentre os aliados no estado mais fervorosos, o senador Roberto Rocha (PSDB) também criticou a fala. Para Rocha, "Bolsonaro errou na forma" em que expôs suas ideias no discurso.
Para o senador, era necessário Bolsonaro passar "gestos de otimismo e coragem". Outros dirigentes, como o coordenador da bancada maranhense no Congresso, Juscelino Filho, preferiram não se manifestar.
O posicionamento de Bolsonaro, de acordo com aliados, foi feito em consonância com o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta. O ministro deve se manifestar sobre o assunto ainda hoje.
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