Máscaras

UE investiga caso de máscaras falsas para coronavírus

Máscaras foram vendidas por cerca de três vezes o preço cobrado de mercado e chamou atenção

Atualizada em 11/10/2022 às 12h20
Máscaras falsificadas que seriam usadas no combate ao coronavírus
Máscaras falsificadas que seriam usadas no combate ao coronavírus (máscara)

Bruxelas - Reguladores da União Europeia iniciaram uma investigação sobre as importações de produtos falsos, relacionados ao coronavírus, que são ineficazes ou prejudiciais à saúde, informou o escritório europeu antifraude Olaf nesta sexta-feira, 20.

Os produtos apreendidos incluem máscaras, dispositivos médicos, desinfetantes e kits de exames. Máscaras falsificadas, inclusive para crianças, foram vendidas online nos países da União Europeia de cinco e 10 euros cada, cerca de três vezes o preço normal.

"Além de ineficazes contra o vírus, uma vez que os produtos também não cumprem as normas da UE, são potencialmente prejudiciais à saúde. Por exemplo, eles podem provocar uma contaminação bacteriana perigosa", afirmou o escritório, em comunicado.

Os produtos falsificados entram na Europa por meio de vendas online e chegam, principalmente, por serviços de entrega ou pelo correio, mas também por contêineres com certificados falsificados ou declarados como outros produtos. Eles são encontrados em canais de distribuição normais ou no mercado negro.,

As raras pessoas que se aventurarem pelas praias desertas sob as palmeiras da Promenade des Anglais, da orla de Nice, ouvirão do céu um alerta de saúde sobre o coronavírus, mais precisamente de um drone: "Mantenha uma distância segura de ao menos um metro entre as pessoas".

Paris

A polícia da cidade da Riviera Francesa fez uma parceria com uma operadora particular de drones, e em breve uma segunda aeronave por controle remoto pode ser acionada em Cannes, mais adiante no litoral.

Munido de um alto-falante, o drone circula acima de alguns dos locais mais populares da cidade lembrando os cidadãos da ordem de confinamento do governo.

A França orientou os cidadãos a ficarem em casa, exceto para comprar comida, ir ao trabalho ou procurar ajuda médica, enquanto combate a epidemia de coronavírus que se propaga mais rapidamente na Europa. O presidente Emmanuel Macron expressou frustração porque a população não está levando as ordens de saúde pública a sério. As informações são da Agência Brasil.l

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