BRASÍLIA - Os parlamentares começam a analisar agora o veto a dispositivos da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO 2020) que obrigam o governo a executar com prioridade as emendas do relator-geral do Orçamento e das comissões permanentes, que representam cerca de R$ 30,1 bilhões.
O impasse sobre a manutenção ou derrubada desse veto tem sido equacionado com o envio, pelo Executivo, de três projetos de lei para ajustar os valores cuja execução seria de responsabilidade do governo e quais ficariam a cargo do relator-geral indicar.
Os textos também estipulam regras para os casos em que não seriam executadas as emendas impositivas devido a problemas técnicos e outras situações.
Os três projetos serão votados pela Comissão Mista de Orçamento (CMO) até a próxima semana.
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