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Material escolar: confira dicas para economizar na compra

Comprar coletivamente e no momento certo estão entre as dicas que a Proteste preparou para o consumidor economizar mais nesse início de ano letivo

Atualizada em 11/10/2022 às 12h21
Deixar para comprar na última hora não é bom; confira dicas de economia
Deixar para comprar na última hora não é bom; confira dicas de economia (material escolar)

São Paulo - Quem tem filhos sabe bem que os gastos com a educação dos pequenos são bastante elevados. De acordo com a Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2008-2009, custos relacionados à educação responderam por 2,5% das despesas familiares. E quando se fala em custo com educação, é impossível não pensar na extensa lista de material escolar. Solicitada anualmente pelas escolas, ela tem como um dos principais causadores dos altos preços a tributação, que chega a passar dos 60%.

O que fazer, no entanto, quando esse investimento precisa ser realizado todo ano? A Proteste preparou uma série de dicas para você passar pelo momento da compra dos materiais escolares economizando ao máximo. Confira:


1. Conheça os seus direitos

De acordo com a Lei 12.886/2013 não pode ser incluído na lista materiais de uso coletivo, higiene e limpeza ou taxas para suprir despesas com água, luz, telefone, impressão e fotocópia. A escola também não pode exigir que os pais comprem o material no próprio estabelecimento e nem determinar marcas e locais de compra, exceto apostilas.


2. Reaproveite tudo o que puder

De um ano letivo para o outro, muitos itens podem ser reaproveitados pelos alunos: borrachas, canetas, lápis, cadernos, estojo, etc. Experimente dar uma olhadinha na mochila do seu filho. Certamente, muitos deles poderão ser reutilizados. Adote também a estratégia de pesquisar em sebos os livros pedidos pela escola. Se você encontrar algum, com certeza sua economia será grande!


3. Compre coletivamente

Muitas lojas oferecem descontos para a compra de muitos itens iguais. Una-se a outros pais nesse momento. Assim é possível comprar no atacado ou em lojas do tipo atacarejo, aproveitando os menores preços.

4. Espere o momento certo para comprar

Muitos materiais não precisam estar com o aluno desde o primeiro dia de aula. Os itens que não serão usados desde o início podem ser adquiridos depois de fevereiro, quando geralmente os preços estão menores.


5. Seja objetivo

Seja fiel à lista, não compre nada além do que está nela. Opte por fazer a compra dos itens desacompanhado dos filhos, isso porque muitas vezes eles são mais facilmente influenciados por amigos e propagandas. Ah, e lembre-se: normalmente itens com personagens e marcas licenciadas possuem valores mais elevados. Portanto, evite-os.


6. Compare os preços

O colégio não pode determinar a marca ou papelaria onde o material deve ser comprado, nem exigir a compra dentro da instituição (com exceção das apostilas fabricadas pela própria escola). Portanto, dedique um tempo para realizar pesquisas de preços em lojas e sites. De um estabelecimento para outro, os preços podem variar muito.


7. Exija a nota fiscal

A nota fiscal precisa ser fornecida pelo vendedor no ato da venda. Ao recebê-la, verifique se os produtos estão devidamente descritos, e de acordo com o preço visto na prateleira. Recuse quando estiverem relacionados apenas os códigos dos itens, pois isso dificulta a identificação e pode te atrapalhar no momento da conferência.


Para mais informações entre no site da Proteste: www.proteste.org.br

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