Investigação

Polícia investiga caso de jovem enterrada viva na cidade de Tutóia

Vítima após o parto no hospital daquela cidade foi dada como morta e sepultada, mas, segundo populares, apresentava sinais vitais; foi desenterrada e morreu em Paulino Neves

Atualizada em 11/10/2022 às 12h21
Populares chegaram a desenterrar a jovem, mas ela morreu
Populares chegaram a desenterrar a jovem, mas ela morreu (emterro)

TUTÓIA - A Polícia Civil está investigando a morte de Isali Vilar, de 18 anos, ocorrida na sexta-feira, 24, na cidade de Tutóia. Ela chegou a ser submetida ao parto cesariana no hospital desse município e, segundo a polícia, a criança está viva.

A mãe da vítima, identificada como Maria Sueli Vilar, declarou em entrevista à Mirante AM que a sua filha após ser submetida a uma cesariana, no hospital da cidade, foi dada como morta pelo médico.

Ela ainda informou que o corpo da vítima não apresentava sinais de rigidez cadavérico e indagou ao médico sobre o óbito. Durante o velório, chegou a sair lágrimas dos olhos de Isali Vilar. Ainda nesse dia ocorreu o sepultamento no cemitério da cidade, mas, logo após, os populares desenterram o corpo.

Eles observaram que a vítima apresentava sinais vitais e um deles batimento cardíaco. A mãe da vítima também declarou que Isali Vilar foi levada para um hospital, em Paulino Neves, onde veio a falecer. A equipe da Delegacia Regional de Barreirinhas, que é coordenada pelo delegado Cristiano Morita, está investigando o caso.

Mais ocorrência

A polícia ainda na sexta-feira, 24, não tinha efetuado a prisão dos acusados da morte de Glaydson dos Santos. Segundo a polícia, ele foi decapitado e o corpo encontrado em uma área de matagal, no bairro Santa Inês, em Imperatriz.

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