O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), mais uma vez usou as redes sociais para rebater acusação do deputado federal Marco Feliciano (Pode) que, ao citar o chefe do Executivo, disse que o comunista era um “ateu”. Para Dino, sua religião e fé foram “desrespeitadas”.
Ainda de acordo com o governador, é preciso obedecer à laicidade do Estado. Disse ainda que Feliciano estaria precisando ler a “bíblia” e a Constituição Federal. A citação de Feliciano à Dino se referiu à possibilidade de inclusão do governador maranhense no cenário presidencial em 2022.
No fim de semana, em entrevista a um jornal local, Flávio Dino disse que “é precipitado” qualquer início de discussão sobre o tema. O gestor não citou, por exemplo, que foi a partir de manifestação própria o pontapé das especulações sobre o assunto, quando Flávio Dino, em evento do PCdoB em São Luís, disse que “estava se preparando” para enfrentar o laranjal do PSL.
Com a saída de Lula da prisão, no fim do ano passado, e a indefinição interna do PT acerca do processo municipal deste ano, o assunto esfriou. Levantamento do G1, que apontou baixo índice de metas cumpridas por Dino no ano passado também diminuíram a ânsia dos debates acerca da corrida para o Planalto.
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