Na Justiça

Diretoria do Vasco corre para evitar penhora recursos do clube

Um dos acordos que o Vasco precisa honrar é com ex-jogador de vôlei Fernandão pela intermediação do contrato com a Eletrobrás

Gazetapress

Atualizada em 11/10/2022 às 12h21
Clube precisa acertar uma dívida com o meia Jorge Henrique
Clube precisa acertar uma dívida com o meia Jorge Henrique (vasco)

Rio de Janeiro - Após conseguir liberar R$ 22 milhões que haviam sido bloqueados pela Justiça, a diretoria do Vasco está longe de resolver todos os problemas financeiros do clube. Os cruzmaltinos precisam quitar alguns débitos nesta sexta-feira para evitar nova penhora de recursos.

Um dos acordos que o Vasco precisa honrar é com ex-jogador de vôlei Fernandão pela intermediação do contrato com a Eletrobrás. O outro é com a empresa Locaflat, agência de viagens da gestão Roberto Dinamite. O valor dos dois processos é de R$ 5,5 milhões.

Além desses, o clube precisa acertar uma dívida com o meia Jorge Henrique, de sua passagem pela equipe. A dívida é superior a R$ 1 milhão e está na Câmara Nacional de Resolução de Disputas da CBF. Caso não faça o pagamento, o Vasco fica impossibilitado de realizar transferências.

Por conta disso, o presidente Alexandre Campello adiantou para o técnico Abel Braga que o clube não irá fazer grandes contratações no mercado nesta janela. O pensamento da diretoria é aliviar as finanças antes de mirar reforços de peso.

Dentro de campo, o Vasco se reapresenta no início de janeiro para a pré-temporada, em local ainda não divulgado. O técnico Abel Braga vai iniciar seu trabalho a frente do elenco cruzmaltino.

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