Média do juro do cheque especial fecha 2019 menor

A taxa média do cheque especial este ano foi de 13,17% a.m., indicando decréscimo de 0,09 ponto percentual em relação à taxa média de 2018

Atualizada em 11/10/2022 às 12h22

SÃO PAULO - As taxas médias de juros do cheque especial e do empréstimo pessoal terminaram 2019 menores que as do início do ano, de acordo com levantamento feito pelo Núcleo de Inteligência e Pesquisas da Escola de Proteção e Defesa do Consumidor da Fundação Procon de São Paulo. O levantamento envolveu seis instituições financeiras: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, Itaú, Safra e Santander.

De acordo com a análise, a média dos juros para o cheque especial iniciou o ano em 13,44% ao mês (a.m.) e terminou em 12,57% ao mês, registrando variação negativa de 6,47%. O banco que apresentou a maior taxa média anual de cheque especial foi o Santander, com 14,94% a.m.; a menor taxa média anual foi a da Caixa Econômica Federal, com 11,98% a.m.; diferença de 2,96 pontos percentuais, representando variação de 24,71%.

A taxa média do cheque especial em 2019 foi de 13,17% a.m., indicando decréscimo de 0,09 ponto percentual em relação à taxa média de 2018, que foi 13,26% a.m.

No empréstimo pessoal, a taxa média em 2019 foi 6,24% a.m., indicando decréscimo de 0,03 ponto percentual em relação à taxa média de 2018, que era de 6,27% a.m.

O ano iniciou com taxa média de 6,28% e finalizou com 6,19% a.m., registrando variação negativa de 1,43%. O banco que apresentou a maior taxa média anual de empréstimo pessoal foi o Santander, com 7,89% a.m.; a menor taxa média anual foi a da Caixa Econômica Federal, com 4,87% a.m.; uma diferença de 3,02 pontos percentuais, representando variação de 62,01%.

Negociação
O Banco do Brasil (BB) prorrogou as condições especiais da Semana de Negociação e Orientação Financeira, promovida pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), em parceria com o Banco Central, que começou no dia 2 deste mês e se encerraria sexta-feira passada, 6.

Segundo o banco, descontos de até 92%, prazos de até 120 meses e carência que pode chegar a 180 dias serão oferecidos até o final do mês de dezembro. O BB também oferece, promocionalmente, taxas de juros 14% mais baixas para as operações de renegociação.l

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