Morte

Militar é acusado de duplo homicídio, em Imperatriz

Quatro pessoas foram baleadas e, entre elas, duas morreram durante confusão motivada por som alto

Atualizada em 11/10/2022 às 12h22

São Luís - A polícia informou que o militar Bruno Leonardo Alencar deve ficar preso por um período de um mês na sede do 3º Batalhão da Polícia Militar, em Imperatriz. De acordo com a polícia, ele é lotado no quartel da cidade de Amarante do Maranhão e está sendo acusado da morte de Luciano dos Santos Lopes e Lucas Gustavo Chaves como também de ter baleado mais duas mulheres, nomes não revelados. O crime ocorreu durante uma festa em uma chácara, no dia 26 do mês passado, em Imperatriz.

Ainda segundo a polícia, Bruno Leonardo vai ficar recolhido por um período de 30 dias em uma das celas do 3º Batalhão da Polícia Militar onde vai ficar à disposição do Poder Judiciário. O caso está sendo investigado pela equipe da Delegacia de Homicídio e Proteção a Pessoas (DHPP).

No decorrer da investigação ficou constatado que houve uma briga nesse evento motivada pelo alto volume do som. No decorrer da confusão, o militar efetuou tiros e quatro pessoas foram atingidas. Uma delas, Luciano Lopes, morreu no local.

As outras vítimas foram levadas para o Hospital Municipal de Imperatriz (HMI) por socorristas do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Lucas Chaves também foi a óbito, enquanto os outros feridos foram submetidos a procedimentos cirúrgicos e não correm mais risco de morte.

Audiência

A audiência realizada durante esta semana pela Promotoria da Infância e Juventude de Imperatriz determinou que o adolescente, de 17 anos, acusado de matar a tiros o soldado da Polícia Militar Wanderson Monteiro Silva, internação na Unidade da Fundação da Criança e do Adolescente dessa cidade.

A polícia informou que o adolescente em companhia de Emerson Santos de Sousa, de 24 anos, são acusados de terem matado o militar durante assalto ocorrido a uma loja de celulares, no bairro Juçara, em Imperatriz, no dia 23 de setembro deste ano.

O criminoso, identificado como Pedro Brito Sousa, o Pedium, de 19 anos, que teria ajudado na fuga os criminosos, acabou sendo morto em confronto com a polícia no mesmo dia do assalto. Ele tinha várias passagens pelo Poder Judiciário por diversos crimes.

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