O Poder Judiciário decidiu que os acusados do assassinato do prefeito de Davinópolis, Ivanildo Paiva, serão submetidos a júri popular, mas ainda não definiu a data do julgamento. O gestor municipal foi morto a tiros no dia 11 de novembro do ano passado, nessa cidade. De acordo com a polícia, cerca de R$ 200 mil teria sido o valor cobrado pelos executores do crime. A motivação seria de cunho político e econômico. No decorrer do inquérito policial, oito pessoas foram presas, mas, apenas cinco tiveram comprovação no assassinato.
Segundo a polícia, o vice-prefeito de Davinópolis, José Rubem Firmo; o empresário Antônio José Messias foram apontados na investigação como mandantes do crime, enquanto, os policiais militares Francisco de Assis Bezerra Soares, Tita. Willame Nascimento da Silva, Mata Índio; e o mecânico José Benilton Bezerra Feitosa Guimarães, Boca Rica, foram apontados como os executores do crime.
A decisão foi do juiz titular da 2ª Vara Criminal da Comarca de Imperatriz, Marcos Antônio Oliveira, e ainda manteve a prisão preventiva dos cinco acusados. Ivanildo Paiva foi encontrado morto com perfurações de sete tiros e com os pés e mãos amarrados em uma área de matagal, na zona rural de Davinópolis, no dia 11 de novembro do ano passado.
No dia anterior, dois homens foram até a chácara da vítima, nessa localidade, e teriam perguntado ao caseiro, onde encontrariam terras naquela região para comprar. Eles chegaram a pedir informações sobre o prefeito. Logo após, o prefeito desapareceu.
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