IMPERATRIZ - Um policial militar, lotado no quartel da cidade de Arame, é um dos acusados de ter disparados os tiros em uma casa de evento, em Imperatriz, no último sábado, que resultou na morte de Luciano dos Santos Lopes, 21 anos, e Lucas Gustavo Camelo Chaves, de 23 anos. A informou foi dada ontem pela polícia, que confirmou que duas mulheres ficaram feridas. Há possibilidade de esse inquérito ser concluído até a próxima sexta-feira, 1º.
O caso está sendo investigado por policiais da Delegacia de Homicídios e Proteção a Pessoas (DHPP). O delegado Praxítiles Martins informou que o policial militar se apresentou de forma voluntária ainda no domingo, 27, na sede da delegacia regional de Imperatriz. Em seu depoimento, ele confessou que fez os disparos, mas afirmou que outras pessoas também atiraram nesse local.
Ainda de acordo com o delegado, várias pessoas já foram ouvidas na delegacia e que até sexta-feira, 1º, o inquérito será concluído e encaminhado ao Poder Judiciário. “Acreditamos que até sexta-feira, temos elementos suficientes para divulgar tudo sobre o caso”, destacou o delegado.
Crime
Na madrugada de sábado, 27, várias pessoas estavam em uma casa de eventos quando ocorreu uma confusão motivada por uma disputa de som automotivo. Várias pessoas estavam alteradas devido a bebida e armadas. Houve troca de tiros e quatro pessoas foram baleadas, duas morreram.
Foragido
Ainda ontem, o foragido do Maranhão, Joatan Pereira Bastos, foi preso na cidade de Fortaleza, no estado do Ceará durante um cerco feito pelas polícias cearense e maranhense. O detido é acusado de ter assassinado Rosilene Mesquita Marques, em Imperatriz, e condenado a 13 anos e 9 meses de reclusão. A vítima deixou três filhos menores.
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