Onda de violência

"Querem destruir a demora", diz presidente do Chile

Sebastián Piñera acusa esquerda do país por protestos que já resultaram em dezenas de mortos

O Estado MA

Atualizada em 11/10/2022 às 12h22
Esquerda do Chile promove onda de violência no país
Esquerda do Chile promove onda de violência no país (Chile)

O presidente do Chile, Sebastián Piñera, afirmou que o país está “em guerra” contra um “inimigo poderoso e implacável”. Cerca de 10 pessoas já morreram nos protestos, a maioria carbonizada em incêndios em lojas saqueadas.

Piñera falou do caráter “organizado” das manifestações, afirmando que o “único objetivo” dos responsáveis é “causar o maior dano possível”. Os protestos começaram por causa de um aumento de 30 pesos (R$ 0,20) no preço das passagens de metrô, já suspenso pelo governo. Apesar da medida, os protestos continuam.

O presidente decretou estado de emergência e impôs toque de recolher na capital Santiago, além de ter colocado o Exército para patrulhar as ruas da cidade. Poucos dias antes, o presidente havia dito que o Chile era um “oásis” em uma América Latina “convulsionada”.

As manifestações também interromperam serviços de transporte público e cancelaram voos no aeroporto de Santiago.

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