COLUNA SOCIAL

Pergentino Holanda

Atualizada em 11/10/2022 às 12h22
Em Roma participando como um dos representantes do Brasil no Sínodo Sobre a Amazônia, o Arcebispo Metropolitano de São Luís, Dom José Belisário da Silva, levou um presente especial para o Papa Francisco: o livro “Fé, Beleza e Arte – Dez Anos de História do Grupo Caminho do Meio”, obra que teve edição especial e limitada lançada em dezembro de 2018 e que narra uma experiência de fé entre amigos católicos, em encontros coordenados pela jornalista Tereza Nascimento criadora do Grupo que existiu por dez anos e serviu, não apenas para fortalecer a caminhada cristã dos integrantes, mas também para criar uma metodologia inédita de estudo e contemplação do evangelho utilizando a arte e a beleza como bases, sob a orientação espiritual do Padre Djalma Túnis. O livro contou com edição final da jornalista Adriana Vieira, que reuniu depoimentos e textos autorais de diversos convidados a exemplo de Dom Belisário. Na foto, o Papa Francisco recebendo o presente do Arcebispo Dom Belisário
Em Roma participando como um dos representantes do Brasil no Sínodo Sobre a Amazônia, o Arcebispo Metropolitano de São Luís, Dom José Belisário da Silva, levou um presente especial para o Papa Francisco: o livro “Fé, Beleza e Arte – Dez Anos de História do Grupo Caminho do Meio”, obra que teve edição especial e limitada lançada em dezembro de 2018 e que narra uma experiência de fé entre amigos católicos, em encontros coordenados pela jornalista Tereza Nascimento criadora do Grupo que existiu por dez anos e serviu, não apenas para fortalecer a caminhada cristã dos integrantes, mas também para criar uma metodologia inédita de estudo e contemplação do evangelho utilizando a arte e a beleza como bases, sob a orientação espiritual do Padre Djalma Túnis. O livro contou com edição final da jornalista Adriana Vieira, que reuniu depoimentos e textos autorais de diversos convidados a exemplo de Dom Belisário. Na foto, o Papa Francisco recebendo o presente do Arcebispo Dom Belisário
AS DIRETORAS do Grupo Dom Bosco/UNDB e Colégio Dom Bosco, respectivamente Elizabeth Rodrigues e Isabella Rodrigues Caracas ladeando Paulo Estivallet de Mesquita, Embaixador do Brasil na China, durante recepção na Embaixada Brasileira em Pequim.
AS DIRETORAS do Grupo Dom Bosco/UNDB e Colégio Dom Bosco, respectivamente Elizabeth Rodrigues e Isabella Rodrigues Caracas ladeando Paulo Estivallet de Mesquita, Embaixador do Brasil na China, durante recepção na Embaixada Brasileira em Pequim.

Missão na China
Duas educadoras maranhenses integram a comitiva da ABMES/ Associação Brasileira de Mantenedoras de Educação Superior na Missão Técnica Educacional “China Experience”.
São elas: Elizabeth Rodrigues e Isabella Rodrigues Caracas, Diretoras do Grupo Educacional Dom Bosco/UNDB - Centro Universitário e Colégio Dom Bosco.
Sempre antenadas com o futuro da educação, Elizabeth e Isabella participam de uma ampla agenda em universidades destaques da segunda maior economia do mundo.

Missão na China 2
A 3ª Delegação ABMES Internacional - China Experience foi iniciada por Dubai e Abu Dhabi, nos Emirados Árabes, seguindo para Pequim, Xangai, Hong Kong e Macau.
As maranhenses aproveitam a oportunidade para manter contatos e prospectar parcerias com algumas das principais instituições de educação chinesas, focando na troca de experiências e no intercâmbio das melhores práticas em áreas organizacionais, educativas e gerenciais.
Vale lembrar que a China é o maior produtor de doutores universitários do mundo, com 95% de sua população alfabetizada e lidera o ranking mundial de valorização dos professores.

Salvaguarda
Com o intuito de debater e explanar, sob uma ótica jurídica e técnica, os pontos sensíveis do Acordo de Salvaguardas – AST e seus impactos para o Maranhão e para o Brasil, é que a OAB Maranhão, promoverá, na próxima sexta-feira, às 14h, o evento “Acordo de Salvaguardas Tecnológicas do Centro de Lançamento de Alcântara: Diálogos sobre os Principais Aspectos”, no auditório da Ordem.
Para realizar tal debate será promovida uma mesa redonda constituída pelo Pró-Reitor de Pesquisa Pós-Graduação e Inovação da Universidade Federal do Maranhão – UFMA, Allan Kardec; pelo secretário de Ciências, Tecnologia e Inovação do Governo do Estado, Davi Telles; e pelo deputado federal, Hildo Rocha, que debaterão o tema.

Não ao celular
Amigos do PH que estiveram domingo no Vaticano contam que durante sua homilia na canonização da Santa Dulce dos Pobres, o papa Francisco destacou a necessidade da cura generalizada para alguns vícios, entre eles, o uso do celular.
Na hora exata da canonização muitos tentaram disfarçar a tietagem, com o celular.
Pecaram às escondidas.

Aulão de samba
Quem esteve ontem visitando a redação de O Estado foi o coreógrafo maranhense radicado no Carnaval do Rio, Cláudio Andrade, que em 2018 ganhou o Prêmio de Ala Revelação do Grupo Especial do Rio de Janeiro e este ano ganhou Estandarte de Ouro no Carnaval carioca..
Domingo ele realizou um aulão de samba na Marambaia. E hoje encerra um workshop na Marambaia.

Sarau na praça Deodoro
A noite de hoje reserva ao público um resgate da cultura e história locais. A Prefeitura de São Luís, por meio da Secretaria Municipal de Turismo (Setur), apresentará o Sarau Histórico com a peça teatral “O grande amor de Gonçalves Dias”, escrita pelo maranhense Viriato Corrêa. A apresentação, que integra o programa Reviva Centro, criado pelo prefeito Edivaldo Holanda Júnior, acontecerá no Complexo da Praça Deodoro, às 19h.

TRIVIAL VARIADO
Especialista em perfume e autora do aclamado Guia sobre o tema, Renata Aschar desembarca hoje em São Luís para proferir a palestra “Mulheres brasileiras e sua relação com Perfumes”.

O evento é comemorativo dos 10 anos da Mahogany no Maranhão. E será realizado, só para convidados, no ÇA VÁ Gastrobrar.

Eduardo Galeano já dizia que o homem troca de carro, de mulher, de tudo, mas de clube, nunca!

A tendência, no futuro, é a que haja mais veículos de deslocamento rápido e menos guaritas.
A exemplo do que ocorre em outros países, trabalha-se com a ideia de criação de áreas de banho no nosso litoral.

Depois de uma rápida escala em Lisboa, para saborear um bom bacalhau, o ex-presidente José Sarney regressou ontem a Brasília. Ele me disse que rezou por mim aos pés da imagem de Santa Dulce dos Pobres.

O Supremo Tribunal Federal marcou para esta quinta-feira o julgamento sobre a validade da prisão após condenação em segunda instância. Atualmente, há 193 mil detentos nessa condição em todo o país. Se a decisão for contra a prisão, sairão dias depois.

São Paulo se consolida como segundo maior detentor de petróleo e gás natural. Com apenas nove poços no mar, produz mais que os 40 do Espírito Santo. O Maranhão aguarda que as pesquisas para localização de reservas no Litoral sejam retomadas algum dia.

Em uma aula de Direito Constitucional, um aluno perguntou: “Num país em que metade da população, num aspecto ou noutro, fica fora da lei, quem está errado, o povo ou a lei?” O professor respirou fundo, não respondeu de forma direta e buscou refúgio em outros períodos da História.

DE RELANCE

Uma santa diferenciada
Segundo o jornalista Valber Carvalho – que está finalizando talvez o livro mais completo sobre a primeira santa brasileira –, na concepção que temos de santos, Irmã Dulce é diferenciada. Diz ele: “Conhecemos santos de igreja. Ela, não. Veio das ruas, da vivência com os mortais comuns”. E conclui: “Até o Frei Galvão, o primeiro santo brasileiro, nasceu em 1739 e morreu em dezembro de 1822, três anos depois que D. Pedro I declarou a Independência do Brasil, não compete com a baiana”.

Poupancinha
– Amigo, o senhor não está a fim de fazer uma poupancinha no céu? – Era assim, segundo o jornalista Valber Carvalho, que Irmã Dulce costumava abordar potenciais candidatos a colaboradores de sua obra social. O antigo banqueiro Ângelo Calmon de Sá, um dos investidores na tal poupancinha, se diz impressionado com um fato: “Depois que ela morreu, o hospital cresceu 40, 50 vezes mais”. Como explicar isso?

Uma longa pesquisa
Desde 2013 o jornalista Valber Carvalho mergulhou na ideia de escrever sobre a vida de Irmã Dulce. Seis anos depois, ele fez 513 entrevistas com gente de todos os naipes, tanto que dividiu os entrevistados em 22 categorias, como médicos, auxiliares, beneficiários e financistas, e leu 12 mil documentos, entre jornais e ofícios até mesmo da Alemanha e dos EUA, de onde é a congregação dela.

Uma longa pesquisa 2
Disso resulta um livro, já em fase de finalização, em dois volumes de 400 páginas cada, que deve ser lançado até dezembro. E o que mais o impressionou nesse périplo, é que todos lhe disseram que ela era uma pessoa sempre alegre, brincalhona, gostava de beliscar e botar apelidos nas pessoas. Conviver com o sofrimento assim é, realmente, diferente.

As galinhas do galinheiro
A mais recorrente das histórias engraçadas que se conta sobre Irmã Dulce é a das galinhas do galinheiro onde ela começou o Hospítal Santo Antônio. Contam que quando ela foi expulsa pela prefeitura do largo do Bonfim, falou com a madre superiora para botar os doentes no galinheiro. Autorizada, se instalou. Dias depois, a madre a chamou e indagou sobre o destino das galinhas que lá estavam. E ela: “Deram uma boa canja
para os nossos doentes”.

Usina de oração
Nos depoimentos que Valber Carvalho colheu para falar da vida de Irmã Dulce, emerge um consenso: “Ela era uma usina de oração. Ao conversar com um empresário pedindo ajuda, estava orando. Era como se ela, que sempre se alimentava muito pouco, se alimentasse dessa energia”.

Usina de oração 2
Nos seis anos de mergulho na vida da freira, Valber, um jornalista experiente, acostumado a ver muitos se declarando santo, diz que enfim deparou-se com um santo de verdade: “Muitas pessoas públicas, quando a gente bota a lupa, descobre que são santos com pés de barro. Com Irmã Dulce, não. Quanto mais se aprofunda, mais impressiona, pela fraternidade”.

Sem distinção
Por mais de 40 anos conselheiro das Obras Sociais de Irmã Dulce, Ângelo Calmon de Sá, dono do antigo Banco Econômico, conta que Irmã Dulce nunca aceitou convênios para atendimento no hospital: “Ela não queria ter leitos diferentes. O que era para um, era para todos”. Por seu lado, o jornalista Valber Carvalho conclui que o melhor da santa é o exemplo: “O grande barato é o legado. É as pessoas
olharem o exemplo para se melhorar”.

Para escrever na pedra:
“Se você acha que Educação é cara, experimente a ignorância.” Frase de Derek Bok, catedrático da Universidade de Harvard, no Dia do Professor.

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