Crueldade

Maranhense morto em assalto na capital de Goiás

A vítima trabalhava como motorista de aplicativo e teria sido executada por ordem de presidiários

Daniel Matos

Atualizada em 11/10/2022 às 12h22
Carlos Augusto foi vítima de bando chefiado por presidiários
Carlos Augusto foi vítima de bando chefiado por presidiários (Maranhense morto)

A Polícia Civil de Goiás ainda ontem estava investigando a morte do maranhense Carlos Augusto dos Santos Lopes, de 25 anos. Segundo a polícia, a vítima nasceu em São Luís e trabalhava como motorista de aplicativo em Goiânia. No último dia 13, ele acabou sendo assassinado por um bando criminoso durante um assalto. A ordem para a execução de Carlos Augusto teria partido de presidiários de Goiás.

Ainda de acordo com a polícia, o maranhense morava na residência dos avós, no Jardim Balneário Meia Ponte, em Goiânia. Além de trabalhar como motorista de aplicativo na capital goiana, ele cursava o quinto período do curso de Direito em uma faculdade particular.

Na noite do último dia 13, um casal solicitou o serviço da vítima para uma corrida com destino ao Setor Recreio dos Funcionários Públicos. No local, o homem, a mulher e comparsas anunciaram o assalto. O maranhense foi alvejado na cabeça e teve morte instantânea.

Os bandidos fugiram, mas acabaram sendo presos e conduzidos à delegacia. A polícia goiana informou que os detidos revelaram que haviam recebido ordem de presidiários para tomarem veículos de assalto na capital de Goiás.

Os bandidos também declararam que o maranhense foi baleado por ter reagido ao roubo. O corpo da vítima foi removido para o Instituto Médico Legal (IML) de Goiânia. Há informações de que no decorrer desta semana será transladado para São Luís, onde será sepultado.

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