Hoje, no mundo inteiro, discute-se qualidade de tudo, de serviços, de produtos dos mais variados tipos e de pessoas também. Os critérios são rígidos demais, alguns justos e outros injustos e inadequados.
O povo, no exercício dos seus direitos e no cumprimento dos seus deveres, deve examinar bem o que pensa, sente e faz, a fim de não agredir ninguém.
A pessoa apressada demais não aprende muito, porque aprender exige paciência, humildade, determinação. Por isso, o imediatista não constrói nada benéfico para a eternidade. O que realiza se apaga rápido.
Tudo isso serve de orientação, especialmente, para quem é jovem e quer uma profissão, que deve ser escolhida por vocação, a qual está na sua alma, no seu espírito.
A luta, inicial, de cada pessoa deve ser no sentido de constatar realmente as suas próprias qualidades que estão no seu próprio cérebro e no seu próprio coração. A seguir, saberá escolher a sua profissão adequada.
Quem nasce pobre e quer ser apenas rico não deve querer ser padre, juiz, advogado, promotor de justiça ou professor. Deve escolher outra atividade.
O padre não está preocupado com os bens materiais. A sua missão é expressar, através de palavras e de comportamentos, as lições de Deus.
O juiz é inteligente, culto, honesto, equilibrado, sereno e cordial diante de todas as pessoas. A prestação jurisdicional depende dele. É um aplicador do Direito, distribuidor da Justiça. Suas decisões expressam segurança jurídica para todas as pessoas.
O advogado não é autoridade. É um profissional liberal autorizado por lei e assim funciona perante qualquer juiz ou tribunal, em nome próprio, ou de outrem, em defesa de pessoa física ou jurídica, que estiver com o seu direito ameaçado ou lesado, objetivando a sua proteção ou restauração. Não é o dono do Direito ou do patrimônio do seu cliente. É, sim, seu defensor. É inteligente, culto e honesto.
Além de tudo isso, o advogado tem o dever de pugnar em defesa da ordem jurídica democrática em benefício do povo e agindo sempre apoiado na legalidade.
O promotor de Justiça, por sua vez, tem uma missão extraordinária, importantíssima, imprescindível no sistema jurídico-democrático. É um defensor dos bens públicos e dos direitos de todas as pessoas.
O professor é o profissional mais importante no mundo. É inteligente, culto e honesto e assim exercendo a sua profissão e transmitindo as suas melhores lições aos seus alunos e às suas alunas a fim de que todos possam crescer realmente na inteligência e na cultura. Exercendo, portanto, esta missão em benefício de muitas crianças, jovens, de adolescentes e de adultos, merece um salário digno, e não reduzidíssimo, como hoje, acontece no Brasil.
É muito importante, necessário que os profissionais, acima mencionados, sejam bem tratados pelo povo brasileiro e que este cobre, com eficiência, logo, dos que dirigem a República Federativa do Brasil tratamento adequado, justo, perfeito, no cumprimento dos seus deveres diante dos que somente fazem o bem em defesa dos direitos das pessoas merecidas.
José Carlos Sousa Silva
Advogado, jornalista e professor da UFMA e Universidade Ceuma, mestre em Direito pela UnB, membro da Academia Maranhense de Letras
E-mail: jcss@elo.com.br
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