Intervenção

PGR manifestará pedido de permanência de PM em prisão federal acusado de morte de Marielle Franco

A intervenção da PGR é uma resposta à defesa do PM acusado, que havia solicitado seu retorno à capital carioca nos últimos dias

Atualizada em 11/10/2022 às 12h22
(Marielle)

RIO DE JANEIRO - O policial militar Ronnie Lessa, acusado de participação na morte da vereadora do Rio de Janeiro, Marielle Franco e do motorista dela, Anderson Gomes, dever permanecer em presídio federal. Esta é a meta da Procuradoria-Geral da República (PGR), que se manifestou pela manutenção do mesmo na unidade.

A intervenção da PGR é uma resposta à defesa do PM acusado, que havia solicitado seu retorno à capital carioca nos últimos dias.

Lessa deve participar hoje (4) de audiência de instrução da Justiça do Rio de Janeiro, no âmbito da Ação Penal sobre os assassinos de Marielle e Ânderson. De acordo com a defesa, a manutenção do PM na prisão é “desnecessária”.

Até o momento, Ronnie Lessa nega autoria no crime.

O PM foi preso em março e, posteriormente, transferido para a penitenciária federal de Mossoró (RN). Em julho, em operação secreta, ele foi levado à penitenciária federal de Porto Velho

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