Violência

Três pessoas são mortas por arma de fogo durante o fim de semana

Um dos crimes foi registrado em um bar localizado no bairro Filipinho, nas proximidades da casa lotérica. A vítima recebeu os tiros na cabeça.

Nelson Melo

Atualizada em 11/10/2022 às 12h23
Maurício Ferreira foi assinado no Parque Sabiás, próximo à Forquilha
Maurício Ferreira foi assinado no Parque Sabiás, próximo à Forquilha (Assassinato)

Entre o sábado, 24, e o domingo, 25, foram registrados três homicídios dolosos na região metropolitana de São Luís, segundo dados do Instituto Médico Legal (IML) e Centro Integrado de Operações de Segurança (Ciops). Em todos os casos, as vítimas foram mortas por arma de fogo. Um dos crimes aconteceu em um bar, no bairro Filipinho, quando ocorria uma festa e a vítima tomava cerveja.

No sábado, por volta das 15h, mataram Daniel Neres Sá, mais conhecido como “Dandan”, de 25 anos, na Estrada de Santana, município de São José de Ribamar, após o bairro Cidade Olímpica, na direção de São Brás dos Macacos. De acordo com informações apuradas pelo Jornal O Estado com policiais do Grupo de Serviço Avançado (GSA), ele morava no Residencial Ana Jansen, no Alto da Esperança, que fica na área Itaqui-Bacanga.

Os policiais militares disseram que “Dandan” era membro de uma facção criminosa e tinha antecedentes criminais. No mesmo dia, mas à noite, ocorreu outro assassinato em São Luís. O homicídio aconteceu no Parque Sabiás, na região da Forquilha. Lá, desconhecidos mataram Maurício Ferreira Vale, 26. A vítima, segundo o Centro Integrado de Operações de Segurança, tinha passagens por injúria e roubo qualificado com emprego de arma de fogo.

Execução no Filipinho

Na manhã de domingo, foi registrado o terceiro homicídio do fim de semana. O crime aconteceu no Filipinho, às margens da Avenida São Marçal, nas proximidades da casa lotérica. De acordo com o Instituto Médico Legal, Bruno Henrique Santos Costa, 25, estava em um bar, quando dois homens em uma motocicleta passaram pela rua e o que estava na garupa sacou uma arma de fogo. Os disparos atingiram a cabeça de “Juquinha”, como era conhecida a vítima.

“Juquinha” tinha uma extensa ficha criminal, com passagens por crimes como ameaça, violência doméstica, roubo, homicídio doloso, incêndio, lesão corporal e receptação. Ele era neto do ex-presidente da União dos Moradores da Redenção, bairro localizado nas proximidades de onde ele foi morto.

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