A Procuradoria-Geral da República, a Advocacia Geral da União e o Ministério da Economia têm 48 horas para se manifestar sobre a proposta de usar recursos recuperados da Petrobras pela Lava Jato no combate aos incêndios da Amazônia. A determinação é do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.
O uso dos recursos foi uma sugestão do presidente da Câmara, Rodrigo Maia. O parlamentar fez uma petição sobre o assunto ao Supremo. Caso aprovada, os cerca de R$ 2,5 bilhões recuperados no Petrolão deverão ser destinados ao enfrentamento de queimadas
Alexandre de Moraes é o relator do caso. Ele impediu que o dinheiro fosse usado pela força-tarefa da Lava Jato em um fundo que seria criado e supervisionado pelos procuradores de Curitiba. Até a PGR, na ocasião, considerou a destinação pretendida por Deltan Dallagnol como irregular.
Desde então, o dinheiro está sob a guarda do STF.
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