Cinema

Produção maranhense para o cinema

Filme "Missão Resgate – O Retorno", do diretor Marcelo Nunes, está em fase de produção e deverá ser lançado em Açailândia, Imperatriz e São Luís daqui a dois meses

Atualizada em 11/10/2022 às 12h23
Parte do elenco do filme
Parte do elenco do filme (Parte do elenco do filme)

São Luís - O cinema maranhense está prestes ganhar mais um filme. Trata-se de “Missão Resgate – O Retorno”, do diretor Marcelo Nunes, de Açailândia. O filme de ação, com uma hora e dez minutos de duração, reúne 25 atores, todos daquele município da Região Tocantina e está em andamento. Tudo deve estar pronto em dois meses e o lançamento deverá acontecer no MobCine, em Açailândia, e também em Imperatriz e São Luís. A produção é independente.

Segundo o diretor Marcelo Nunes, o primeiro filme, homônimo, teve ótima repercussão e rendeu salas lotadas no MobCine “Agora, nossa expectativa para a versão dois é ainda maior. Queremos apresentar um bom trabalho ao público e estamos nos esforçando”, diz.

“Missão Resgate – O Retorno” aborda a história do criminoso Al Capo, que é preso e passa dez anos na cadeia. Sua ida para o presídio tem relação com as ações de Bruce, que é o personagem principal. Mas Al Capo consegue fugir com a ajuda de amigos e promete vingança. A partir daí, ele passa a reerguer seu grupo e contrata criminosos para tentar matar a família do inimigo. Bruce junta-se a outros mercenários e vai atrás de Al Capo como forma de retaliação. Nesse meio tempo, ele tenta resgatar uma jovem prestes a ser vendida pela máfia do tráfico de mulheres.

Artes marciais - A predileção de Marcelo Nunes por filmes de ação com temática de artes marciais é uma herança da infância. “Pratico artes marciais desde os 13 anos e sempre gostei de filmes assim. Foi por isso que resolvi criar a minha própria história”, conta.

As gravações acontecem em Açailândia, Imperatriz e São Luís. O primeiro filme do diretor foi produzido com apenas R$ 20 mil. Até agora, a versão dois já consumiu R$ 13 mil. “As pessoas acham incrível como conseguimos fazer um filme com ínfimos recursos e é aí que entra o fator criatividade. Para este segundo, precisamos inclusive rifar uma casa em Açailândia, que custava R$ 30 mil, mas arrecadamos apenas 13 mil. Vendemos outras coisas, como guarda-roupas e camas. Não medimos esforços e não nos apegamos a nada quando temos um propósito”, frisa o cineasta, que é também cabo da Polícia Militar.

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