Troca de partido

PL de Josimar de Maranhãozinho aumenta bancada na Câmara dos Deputados

Se filiou ao partido o Pastor Gildenemyr, que se elegeu pelo PMN, legenda que não alcançou as cláusulas de desempenho

Carla Lima/Editora de Política

Atualizada em 11/10/2022 às 12h24
Pastor Gildenemyr deixou o PMN para se filiar ao PL comandado por Josimar de Maranhãozinho
Pastor Gildenemyr deixou o PMN para se filiar ao PL comandado por Josimar de Maranhãozinho (Gildenemyr)

A bancada do PL (Antigo PR) do Maranhão aumentou sua bancada na Câmara dos Deputados. Antes com Josimar de Maranhãozinho e Júnior Lourenço, o partido agora conta também com o Pastor Gildenemyr. Ele se filiou na semana passada a legenda após reunião do Conselho Político das Convenções das Assembleias de Deus no Maranhão (Ceadema), da qual o deputado faz parte.

Gildenemyr foi eleito pelo PMN, mesmo partido do também deputado federal Eduardo Braide. Como o PMN não alcançou as cláusulas de desempenho (fica sem tempo de televisão, sem acesso ao fundo eleitoral e deixa os deputados sem espaços em comissões, lideranças na Câmara), os dois eleitos pela legenda começaram a buscar novos rumos partidários.

A primeira a ser cogitada pelo Pastor Gildenemyr foi o PSL, partido do presidente Jair Bolsonaro do qual o parlamentar faz parte da base aliada. Mas as conversas com a direção nacional da sigla acabaram não se concretizando.

O deputado Josimar de Maranhãozinho fez o convite a Gildenemyr que submeteu ao Conselho Político da Assembleia de Deus. Os pastores aceitaram o convite do PL.

"Agradecemos ao Pastor Gil por submeter o convite de filiação que recebeu do PL ao Conselho Político da Ceadema. Após conversarmos, concordamos com esta filiação, que vai contribuir com o projeto da Ceadema", afirmou o Pastor Walberth, coordenador do Conselho Político da Ceadema.

Sobre sua filiação no PL, Gildenemyr disse que submeteu a Ceadema o convite que recebeu de Josimar de Maranhãozinho por entender ser um político oficial da Assembleia de Deus. "Decidi submeter o convite ao Conselho Político, primeiro por respeito aos membros da minha igreja, e depois por entender que sou um político oficial da Assembleia de Deus", afirmou o deputado federal.

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