75 anos

Trump e rainha Elizabeth celebram ''Dia D'' da Segunda Guerra Mundial

Outros líderes mundiais e ex-veteranos do combate também participaram das homenagens ao dia em que soldados Aliados chegaram à Normandia e ajudaram a derrotar os nazistas

Atualizada em 11/10/2022 às 12h24
A rainha Elizabeth II discursa para os presentes durante cerimônias em homenagem ao "Dia D" em Portsmouth, Inglaterra
A rainha Elizabeth II discursa para os presentes durante cerimônias em homenagem ao "Dia D" em Portsmouth, Inglaterra (Reuters)

LONDRES - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e a rainha Elizabeth II participaram, ONTEM, 5, de celebrações pelos 75 anos do "Dia D" da Segunda Guerra Mundial - data em que soldados Aliados chegaram à Normandia, no noroeste da França, para lutar contra os nazistas.

As homenagens aconteceram na cidade de Portsmouth, no sul da Inglaterra, no último dia da viagem do presidente americano ao Reino Unido. Ele já deixou o país.

"Há 75 anos, centenas de milhares de jovens soldados, marinheiros e aviadores deixaram estas margens pela causa da liberdade. Muitos deles nunca voltariam, e o heroísmo, coragem e sacrifício daqueles que perderam suas vidas nunca serão esquecidos", disse a rainha Elizabeth. Ela também agradeceu aos mais de 150 mil soldados que participaram da batalha.

Além de Trump e da monarca inglesa, participam das cerimônias líderes mundiais como a primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May; o presidente da França, Emmanuel Macron; a chanceler alemã, Angela Merkel; e o primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau. Cerca de 300 ex-combatentes da Segunda Guerra também estão presentes.

Durante as homenagens, Trump leu um trecho de uma oração que o então presidente Franklin D. Roosevelt leu aos cidadãos dos Estados Unidos na véspera da operação do Dia D, em 1944, diz o "New York Times".

No ano passado, o americano foi criticado por não ter ido a um memorial da Primeira Guerra Mundial, em Paris, por causa da chuva.

O presidente francês leu a última carta de um soldado francês que foi executado aos 16 anos, segundo o jornal britânico "The Guardian", e o primeiro-ministro canadense contou, em inglês e francês, a história do avô dele, que lutou na guerra. A premiê britânica, Theresa May, também leu uma carta de um combatente que morreu na batalha.

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