SÃO LUÍS - Criminosos procurados pela Justiça no Maranhão e em outros estados foram tirados de circulação no domingo, 2. Um dos presos foi o falso advogado, Ney Severiano de Oliveira Rocha. Com ele a polícia apreendeu uma carteira falsa da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
A polícia informou Ney Severino foi preso na cidade de Açailândia e no momento da abordagem, se apresentou como advogado. Ele foi conduzido para a Delegacia Regional de Açailândia onde foi autuado.
Os militares foram informados, ainda, que o falso advogado, no mês de agosto de 2011, havia sido preso acusado de falsidade ideológica. Ele distribuía cartões profissionais oferecendo serviços de consultoria jurídica, na cidade paraense de Castanhal.
Já na cidade de Paço do Lumiar foi preso o foragido do estado do Piauí, identificado como José Ricardo dos Santos Silva, o Pitica, de 24 anos, que ao ser detido estava em uma motocicleta CG 160, vermelha, em um posto de combustível, na MA 201.
A polícia constatou que havia uma ordem de prisão em desfavor do detido pelo crime de homicídio, expedido pela 2ª Vara do Tribunal do Júri do Piauí. O criminoso foi apresentado no Plantão Central do Maiobão.
Militares também prenderam Richard Brayan dos Santos, na Vila Embratel. Segundo a polícia, o detido estava com uma arma de fogo e declarou que pretendia assassinar um desafeto, identificado apenas como Galego, que é integrante de uma facção rival que havia tentado matá-lo. Ele foi levado para o plantão de Polícia Civil da área Itaqui-Bacanga.
Estupro
Outro a ser preso nesta segunda-feira, 3, foi David Castro Lira acusado de ter violentado sexualmente a própria filha de 9 anos. Ele foi autuado em flagrante e levado para a delegacia de Polícia Civil da cidade de Codó.
A polícia informou que uma mulher, nome não revelado, foi até o quartel da Polícia Militar para fazer a denúncia. Uma guarnição realizou diligências na localidade e conseguiu prender o suspeito.
A criança foi ouvida e será submetida a exames periciais. O resultado vai ser encaminhado para a Polícia Civil. O detido negou as acusações.
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