A polícia do regime ditatorial cubano agiu violentamente contra o movimento LGBT nesta semana. A ação aconteceu durante uma marcha pelos direitos LGBT organizada em protesto contra o cancelamento do desfile contra a homofobia. O desfile acontece anualmente, mas foi cancelado em 2019 pelas autoridades do país.
Cerca de 100 manifestantes participaram do protesto no último fim-de-semana. Aos gritos de “sim, é possível!”, eles chegaram a caminhar apenas 400 metros pela avenida Paseo del Prado, no centro histórico de Havana. A caminhada foi interrompida pela polícia e ativistas de direitos LGBT foram presos.
O movimento já havia sido abalado após o cancelamento da tradicional “Conga”, passeata , organizada anualmente há mais de 10 anos, no Dia contra a Homofobia. De acordo com informações do próprio regime cubano, o cancelamento da passeata aconteceu por ordem do Ministério da Saúde cubano.
"Este momento marca um antes e um depois para a comunidade LGBT, mas também para a sociedade civil cubana em geral", avaliou o jornalista independente e ativista LGBT Maykel Gonzalez Vivero.
Saiba Mais
- Maranhão não tem dados de violência contra população LGBTQIA+
- 70% dos usuários de aplicativo acreditam que há preconceito contra pessoas LGBTQIA+
- TJMA realiza live sobre direitos de pessoas LGBTQI+ nesta segunda (28)
- Pare de reproduzir esses 5 mitos sobre a bissexualidade
- Norma para registro civil de LGBTs deve ser atualizada no Maranhão
Leia outras notícias em Imirante.com. Siga, também, o Imirante nas redes sociais Twitter, Instagram, TikTok e canal no Whatsapp. Curta nossa página no Facebook e Youtube. Envie informações à Redação do Portal por meio do Whatsapp pelo telefone (98) 99209-2383.